quarta-feira, 11 de dezembro de 2024

INVERSÃO NO GOVERNO BURGUÊS DA FRENTE AMPLA: SERÁ O EX-TUCANO OPUS DEI ALCKMIN, O NOVO CEO DO ESTADO CAPITALISTA? 

Quando Alckmin foi escolhido para ser vice de Lula em 2022 alguns setores da esquerda reformista fingiram ficar “surpresos” com a indicação do nome do ex-Tucano. Já naquele momento a LBI apontava que o Opus Dei golpista representava não só “simbolicamente” a formação da Frente Ampla burguesa, ele era um homem intimamente ligado a classe dominante que poderia vir a substituir o velho pelego petista caso esse não pudesse completar o mandato devido a problemas de saúde ou mesmo frente a um eventual impeachment. 

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Como a saúde de Lula se fragilizou bastante nesses dois anos em que seu governo está imerso em uma permanente crise política e após ele tomar as doses da vacina experimental da Pfizer injetadas nele pelo próprio “escorpião” Alckmin, tendo Lula sofrido inclusive um fulminante AVC nesta segunda-feira assim como ocorreu com milhares de pessoas pelo mundo afora (um “efeito adverso” do falso imunizante da Big Pharma para Covid) pode ser que o atual “socialista” do fisiológico PSB seja escalado para ser o novo CEO na gerência do Estado capitalista brasileiro, com o decrépito e doente pelego petista sendo conveniente descartado pela Governança Global do Capital Financeiro que o empossou no Palácio do Planalto.

Neste momento o Consórcio da Mídia Corporativa, a própria direita e principalmente as hienas “socialistas” burguesas do PSB já falam abertamente que Lula deve “tirar licença” e Alckmin está salivando para assumir a gerência do Estado capitalista no lugar do PT. 

Lula com sua saúde debilitada no meio de seu mandato e quando a política de colaboração de classes não for mais útil ao imperialismo devido sua completa impotência política, pode ver seu vice fascista entrar em cena não pela via de um novo “golpe institucional” apoiado pela Casa Branca mas sob a alegação de que não tem mais condições físicas e intelectuais de se manter na presidência, ou seja, Lula pode ser vítima de sua própria política de completa submissão a Governança Global do Capital Financeiro.