HÁ 83 ANOS DO ASSASSINATO DE TROTSKY: RECONSTRUIR A IV
INTERNACIONAL PARA COMBATER A NOVA ORDEM MUNDIAL DO CAPITAL FINANCEIRO!
Raramente, ou nunca na história uma capacidade teórica incomum foi concentrada em uma mesma pessoa com uma participação tão direta em eventos revolucionários e contrarrevolucionários de primeira magnitude na luta de classes mundial. Este foi o caso de Leon Trotsky, uma vida que chegou ao fim há 83 anos. Em 20 de agosto de 1940 Trotsky foi mortalmente ferido pelo agente militante stalinista do PSUC Ramón Mercader, um dia depois ele morreu. O assassino de Trotsky, Ramón Mercader, morreu em Havana em 18 de outubro de 1978, depois de receber em Moscou em 1961 a medalha que representou a mais alta distinção na URSS de 1934 a 1991, a estrela de Herói da União Soviética. A Quarta Internacional era fundada em 1938 contra a corrente dos acontecimentos históricos, foi duramente atingida pelo assassinato de Trotsky, porém seu falecimento político, não programático e ideológico, foi obra dos próprios “seguidores” do Trotskysmo, que se emblocaram por quase um século com a Social Democracia imperialista e prostituiram a bandeira gloriosa da IV Internacional. A malta revisionista, agrupada hoje em correntes como a LIT, CWI, FT-QI, IC-FI, não passa de um braço político auxiliar do imperialismo e seus apêndices como OTAN, ONU, OMS, e que culminaram sua imunda trajetória de traições a classe operária internacional com a apologia da Nova Ordem Mundial Pandêmica, defendendo integralmente a plataforma do capital financeiro na aplicação das vacinas experimentais da Big Pharma e no reacionário mote da necessidade do “Isolamento Social”. No campo militar essa mal cheirosa escória revisionista, no Brasil é melhor representada pelo PSTU, se coloca descaradamente na trincheira do Pentágono, seja na guerra da OTAN contra a Rússia ou mesmo na ofensiva do imperialismo para derrotar a luta dos povos árabes e africanos.
Hoje desgraçadamente temos que afirmar com todo o vigor que não só o stalinismo tentou em vão eliminar o Trotskismo, os revisionistas das mais variadas “colorações” políticas de esquerda, que se passaram para o campo ideológico e material da Governança Global do Capital Financeiro (maquiada de “democracia universal sustentável” e defesa do identitarismo e da “ciência”) também pretenderam assassinar o imenso legado revolucionário que nos deixou o nosso Chefe Bolchevique, mas fracassaram rotundamente nesta fraudulenta tentativa. Por essa razão asseveramos com toda moral proletária: Revisionistas que se corromperam se prostituindo ao imperialismo “civilizatório” tirem às mãos do legado revolucionário do nosso Chefe Bolchevique!
Os Trotskistas da LBI, homenageiam Trotsky neste aniversário de 83 anos de seu assassinato pelo stalinismo, mas também todos os militantes Bolcheviques que tombaram neste período, como os da a seção soviética da Quarta Internacional, da seção francesa que estava preparada para combater o imperialismo “democrático” e o nazismo, assim como outras seções europeias, que foram formadas pelo nosso partido mundial para intervir na Segunda Guerra Mundial interimperialista com o grito de "Vire a arma contra sua própria burguesia!”, adotando o programa do derrotismo revolucionário.
Desde as modestas forças da LBI, fazemos nossos todos os
combates travados pelas frações ortodoxas da Quarta Internacional ao longo da
história, que honestamente tentaram manter o elo de ligação programático do
Bolchevismo com a classe operária mundial. Neste momento crucial, que se abre
uma nova etapa da luta de classes, onde o capitalismo na fase do parasitismo
financeiro prepara através de sua Governança Global uma nova Guerra Mundial,
fazemos um chamado revolucionário pela reunificação principista de todos os
genuínos setores do Trotskismo ortodoxo, na tarefa de colocar novamente de pé o
embrião da IV Internacional, fundada pelo “velho” dirigente Bolchevique.