QUEM FRAUDA O SISTEMA ELEITORAL DAS URNAS ROUBOTRÔNICAS?
DELGATTI, O “HACKER DE CELULAR” OU O DEPARTAMENTO DE ESTADO DO IMPERIALISMO
NORTE AMERICANO...
No centro do picadeiro do circo da “CPMI do 8 de janeiro” apresentou-se nesta semana o hacker Walter Delgatti. Em seu depoimento, que teve ampla cobertura midiático sob o comando do Rede Globo, Delgatti declarou que foi contratado por Bolsonaro e Carla Zambelli para “criar um código-fonte fake para enganar a população, mostrando que seria possível apertar um voto e sair outro”. Após essa afirmação o PT e o conjunto da esquerda domesticada (incluindo o PCO) fizeram um verdadeiro “carnaval fora de época” acusando Bolsonaro de ter planejado “fraudar as eleições” ou “organizar uma farsa para desacreditar o sistema eleitoral brasileiro”. Toda essa encenação distracionista visa encobrir quem realmente fraudou o sistema eleitoral das urnas eletrônicas: se um “hacker de celular” do quilate de Delgatti ou o Departamento de Estado do imperialismo ianque. Delgatti poderia até manipular os resultados de uma única urna eletrônica, mas obviamente não teria condições técnicas nem políticas de alterar o resultado de toda a eleição presidencial porque o sistema é gerenciado diretamente por um software operado por um super-computador (Oracle) controlado por uma empresa-espelho ligada ao Departamento de Estado norte-americano para impor os interesses do imperialismo ianque preservando a “fachada democrática” do processo do voto eletrônico.
Como o BLOG da LBI denunciou inúmeras vezes, a formatação da urna eletrônica brasileira é a única que não permite nenhum tipo de aferição física do voto do eleitor, deixando exclusivamente a cargo de um programa (software) a totalização virtual do resultado final de cada seção eleitoral.
O mecanismo da fraude operado pelo Pentágono no Brasil consiste em vários softwares que funcionam em conjunto para mapear os diferenciais de votação em um sistema central e, em seguida, aplicar mudanças súbitas de votos de acordo com códigos de software inteligentes (smartcodes) que invertem os votos de um candidato para outro em microsegundos de acordo com os objetivos políticos do programador.
O Sistema eleitoral fraudulento desta magnitude somente foi implantado no minúsculo Butão asiático, único país além do Brasil onde o voto é 100% virtual, sem nenhuma comprovação impressa e tampouco possibilidade alguma de auditagem por parte dos partidos ou organizações sociais.
A contagem de votos das urnas roubotrônicas brasileiras é feita pela Oracle, empresa-fachada da CIA, ela foi fundada em 1977 como um projeto estratégico financiado pela CIA fundamental para a criação do estado de vigilância mundial controlado pelo imperialismo ianque.
A tecnologia virtual mais importante utilizada em todo os processos modernos de fraude eleitoral eletrônica, veio à tona na forma das máquinas de votação (chamadas no Brasil de urnas), controladas por empresas da Big Tech, e seus softwares associados de contagem e totalização de votos, que passaram a dominar a maior parte das eleições por todo o mundo nos últimos 20 anos.
No Brasil as máquinas eletrônicas foram sendo introduzidas na “era” neoliberal do governo FHC, sob orientação direta da Casa Branca e a CIA (Deep State) que utilizou o Brasil para ser a cobaia pioneira de um sistema de votação eleitoral 100% digital, sem comprovação física alguma.
O depoimento de Delgatti apenas comprova o que afirmamos, ou seja, que ele poderia alterar o resultado de uma urna eletrônica mas não teria os mecanismos necesários para alterar todo o resultado eleitoral da eleição presidencial, que foi operado sob o controle do Departamento de Estado norte-americano para beneficiar Lula (PT). Tanto que segundo ele “A ideia era no dia 7 de setembro eles pegarem uma urna emprestada da OAB e que eu colocasse um aplicativo meu lá e mostrasse à população que é possível apertar um voto e sair outro. O código-fonte da urna, eu faria o meu, só mostrando, a população vendo que é possível apertar um voto e imprimir outro. O código-fonte é o código em si, aberto, tem diversos arquivos. E compilados eles viram apenas um, que é o que estava nas urnas. E quem tem acesso ao código-fonte antes de compila-lo consegue inserir linhas que façam com que seja apertado um voto e o resultado seja outro. Eles queriam que eu fizesse um código fonte meu, não o do TSE, e nesse código-fonte eu inserisse essas linhas, que chamam de código malicioso, porque ele tem como finalidade enganar, colocar dúvidas na eleição”, explicou o Hacker.
A tecnologia desse sistema eletrônico de coleta e totalização dos votos pela via integralmente virtual, é uma patente norte-americana, onde detém até hoje a “chave” (algoritmo) do processo informatizado. Trata-se de um processo controlado globalmente por por uma empresa controlada pelo imperialismo ianque. Não por acaso, o próprio TSE justificou a inexigibilidade de disputa por ser a Oracle a única que vende serviços Oracle. “A Oracle do Brasil Sistemas Ltda. detém exclusividade para vender serviços de cloud Oracle para entidades da Administração Pública, nas contratações cujo objeto seja exclusivamente a prestação de serviços de cloud Oracle”, sustentou em uma nota técnica elaborada para explicar a falha que provocou o atraso na totalização dos votos no primeiro turno das eleições municipais de 2020. Além de enquadrar a compra no artigo 25 da Lei 8.666/91 porque só a Oracle vende o serviço de nuvem da Oracle, e assim estabelecer a inviabilidade de competição por existência de fornecedor exclusivo, o TSE justificou a medida pelo longo relacionamento com a mesma empresa. “O TSE e os 27 TREs utilizam o sistema de banco de dados Oracle há mais de uma década e os serviços da Oracle foram contratados em todas as eleições que utilizaram o sistema de votação eletrônica desde 1996”, diz a nota técnica da Justiça Eleitoral.
Para os Marxistas Revolucionários, a fraude eleitoral não nasceu com a urna eletrônica nem tampouco com as pesquisas eleitorais, é um produto histórico inerente a própria democracia burguesa. Lênin há mais de um século, estudou os mecanismos do processo eleitoral, no marco da ditadura capitalista, concluindo que seus resultados expressam sempre a forma distorcida da vontade popular. Passadas várias décadas e distintas etapas da correlação de forças da luta de classes, podemos afirmar que hoje o processo político da fraude no interior das eleições representativas não só foi ampliado como tornou-se um sofisticado mecanismo da “indústria” eleitoral. Isto significa que as distorções políticas próprias da democracia burguesa, como o peso econômico dos candidatos ou o apoio que recebem da imprensa capitalista, agora são potenciados pela manipulação direta do voto popular.
Como vemos não foi Delgatti, o “hacker de celular”, quem fraudou
o sistema eleitoral brasileiro e mas sim o Departamento de Estado do imperialismo ianque
para beneficiar o velho pelego Lula convertido em “poodle” da Casa Branca. Não
por acaso todo o depoimento de Delgatti, um mercenário confesso, foi de aberta simpatia ao governo Lula,
ele já se encontra inclusive na folha de pagamento do PT servindo como uma peça
importante da ofensiva midiática para desmoralizar Bolsonaro e inclusive abrir
caminho para a sua prisão, o mesmo enredo que Biden espera fazer com Trump nos
EUA, afinal é da terra do "Tio Sam" que emanam as ordens.