ENQUANTO O PELEGO LULA “LAVAVA A CARA” DO GENOCIDA BIDEN: A CASA BRANCA PREPARA UM BRUTAL ATAQUE A HERÓICA GREVE DOS TRABALHADORES DAS MONTADORAS NORTE-AMERICANAS
A radicalização dos trabalhadores das montadoras norte-americanas ampliou bastante a histórica greve geral da categoria, nesta 6ª feira (22/09). O sindicato afirma que mais 5.600 trabalhadores aderiram à paralisação, outros 15.000 já estavam em greve segundo os dados oficiais da entidade, o UAW. Entretanto o universo total dos trabalhadores do setor supera os 100 mil empregos, o que evidencia a política burocrática da direção do UAW, que se esforça para limitar e sabotar a heróica luta da classe operária dos EUA. O presidente do UAW, o pelego traidor Shawn Fain, declarou que 38 centros de distribuição de peças da GM (General Motors) e da Stellantis entraram em greve. A paralisação, que começou em 15 de setembro, já atingiu mais de 20 estados norte-americanos.
A montadora Ford, que também é alvo da greve geral, não teve novos centros de produção paralisados. A direção do sindicato afirma que conseguiu “avançar nas conversar com a montadora e que houve uma melhora nas ofertas feitas pela empresa”, o que é absolutamente falso, representa mais uma manobra derrotista do burocrata Fain em seu esforço para encerrar a greve sem nenhuma conquista.
Na medida que a burocracia do UAW e o criminoso governo Biden conspiram para suprimir o movimento radicalizado das bases operárias, é tarefa urgente da vanguarda classista ampliar a greve para as três grandes montadoras. Na última quarta-feira, a “Rede dos Comitês de Base dos Trabalhadores” emitiu uma declaração política chamando à realização de reuniões de base de toda a categoria nos locais de produção, a fim de discutir e votar resoluções que exigem uma greve geral total em toda a indústria automobilística norte-americana.
Nesta mesma semana assistimos o dantesco espetáculo de uma reunião em Nova York, entre o demagogo presidente Lula e seu chefe genocida Joe, cujo cretino mote político era a “defesa dos trabalhadores”. Enquanto o petista “lavava a cara” do Democrata imperialista, a Casa Branca preparava um brutal ataque repressivo ao direito de greve dos operários metalúrgicos norte-americanos.
