NEOFASCISMO TOGADO AVANÇA COM APOIO DA EXQUERDA REFORMISTA:
NA DITADURA LULOMORAIZISTA OPINIÃO DIVERGENTE É PUNIDA COMO CRIME E TEM
SENTENÇA DE 5 ANOS DE PRISÃO…
Alexandre Cezar Zibenberg, advogado e blogueiro, enfrentará uma pena de cinco anos em regime semiaberto, além de uma multa equivalente a 117 dias do seu salário por escrever artigos denunciando o Ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, o togado neofascista que lidera a ofensiva antidemocrática da atual ditadura Lulomoraizista (uma aliança espúria entre os golpistas do STF e governo burguês da Frente Ampla) contra as parcas liberdades políticas ainda existentes no país. Os “supremos sagrados” da Corte Federal não aceitam mais nenhum tipo de contestação ou denúncia contra seus atos arbitrários e corruptos, logo tratam de sentenciar a prisão todos os “divergentes”, sob a acusação de “crime de opinião”, agora ironicamente batizado pelo Consórcio Mundial da Mídia Corporativa como “fake news".
O condenado Zibenberg compartilhou em sua conta no Instagram uma imagem de Moraes acompanhada de acusações de corrupção, afirmando que o Ministro teria recebido suborno do Cartel de Trens, segundo um ex-diretor da Siemens. Moraes foi indicado ao STF pelo bandido golpista Michel Temer, e que no passado também integrou o secretariado do governo corrupto do ex-tucano Geraldo Alckmin.
Durante o seu julgamento, Zibenberg expressou receio por suas ações, manifestando muito medo de sofrer dura represália por suas denúncias contra Moraes, declarou desejo de se desculpar com o Ministro Alexandre, o que obviamente não foi aceito pelo reacionário togado.
O magistrado que condenou o blogueiro afirmou que: “O réu distorceu informações jornalísticas com o
único propósito de manchar a reputação da vítima”. É a instauração na prática do
“crime de opinião” no Brasil, além de uma ameaça aberta a liberdade de
expressão política e a própria liberdade de imprensa no país. Para os
neofascistas togados a plena liberdade de divulgar “fake news" em larga escala,
é um monopólio exclusivo do Consórcio da Mídia Corporativa, chefiado no Brasil
pela mafiosa famiglia Marinho.
