terça-feira, 5 de setembro de 2023

SUPREMOS JUÍZES COM “CAPUZES” PARA NÃO SEREM RECONHECIDOS PELA FÚRIA POPULAR: NEOFASCISTA LULA DEFENDE “VOTOS SIGILOSOS” NO STF, É A DITADURA DA TOGA! 

Quando nós da LBI afirmamos que o governo burguês da Frente Ampla ,Lula&Alckmin, é a melhor representação política nacional do neofascismo da Nova Ordem Mundial das Corporações Financeiras, muitos ativistas e até mesmo os mais críticos dó Lulopetismo falaram que “estaríamos forçando a barra”… Entretanto a análise da realidade concreta dos fatos vem comprovando cientificamente (sob a ótica do Marxismo Revolucionário) cada “milímetro” da nossa caracterização. É óbvio que o neofascismo da Nova Ordem Mundial é totalmente distinto na forma do velho fascismo asqueroso e nojento, que no Brasil a esquerda reformista costuma identificar com Bolsonaro, porém é idêntico no conteúdo reacionário de classe da velha fórmula fomentada há quase um século pelo capital financeiro internacional. E o mais importante para a classe operária mundial, o atual neofascismo identitário e “politicamente correto” é muito mais perigoso e letal porque dissimula seus objetivos contrarrevolucionários no bojo da ideologia reacionária e monocórdica do “capitalismo sustentável”! No Brasil o regime vigente burguês, gerenciado pelo Lulopetismo em parceria com a velha extrema direita golpista togada, vem operando uma verdadeira caçada neofascista as liberdades democráticas e da livre organização popular, sempre sob o manto da “defesa da Ordem Democrática”. Agora rasgando o todo o véu da demagogia populista, o repugnante Lula propôs que a Corte Suprema do Capital, coloque um “capuz” na decisão de cada Ministro do STF. Nas palavras do próprio velhaco que retornou ao Planalto pela via da urna roubotrônica: “Eu, aliás, se eu pudesse dar um conselho, é o seguinte: a sociedade não tem que saber como é que vota um ministro da Suprema Corte. Sabe, eu acho que o cara tem que votar e ninguém precisa saber” (G1 - Globo, 05/09). E finalizando o neofascista petista asseverou em tom de ameaça: “Esse país precisa aprender a respeitar as instituições”(idem).