OS SMARTPHONES ESTÃO IDIOTIZANDO AS PESSOAS: FÓRUM ECONÔMICO
DE DAVOS IMPULSIONA A “AGENDA 2030”, VOCÊ É APENAS O QUE ESTÁ EM SEU APARELHO…
O smartphone começou a desempenhar um papel determinante no emburrecimento e na insensibilidade humana. Em vez de ser uma fonte eficaz de transmissão de informações, tornou-se um “controler” para todas as pessoas que dependem delas. As pessoas recorrem a esses dispositivos para todos os tipos de operações diárias, a maioria delas desnecessárias, incluindo resolver problemas matemáticos simples para não precisar pensar.
É importante destacar que essa reflexão se escreve
justamente quando o mundo está prestes a dar mais um passo, por meio da
realidade virtual, que pode levar a uma maior disfunção social e oferece uma
forma ainda mais contundente de suprimir a capacidade das pessoas de
interagirem umas com as outras no mundo real. De particular preocupação é o efeito
que pode ter nas crianças que o experimentam e o adotam.
Os smartphones estão sendo aceitos como uma extensão do
nosso ser, e a verdade é que a tendência geral não é uma simples moda, mas que
a socialização do smartphone é uma decisão política de altíssimo nível e cuja
implementação vemos todos os dias, como exigências de apresentação em órgãos
públicos, meios de pagamento para a abolição do dinheiro físico, eliminando até
os tradicionais cartões de crédito e débito.
No caso do Brasil por exemplo, há anos vem se implementando
silenciosamente a geolocalização das pessoas, o que fornece informações
inestimáveis aos gestores do Estado capitalista. O mesmo aconteceu com os
"aplicativos COVID" incorporados, muitas vezes como um passaporte obrigatório
para obstruir o livre trânsito dos cidadãos.
Muita atenção tem sido dada a algumas das ideias e visões
apresentadas pelo Fórum Econômico Mundial(Davos) nos últimos tempos. Um
vislumbre poderoso e altamente alarmante foi contido em um vídeo promocional
intitulado: “8 previsões para o mundo em 2030. Esta “agenda” promove a ideia de
que até 2030, “você não possuirá nada fisicamente. E você será feliz". E
os smartphones se encaixam perfeitamente nesse projeto já que esta aposta na
criação de um grupo populacional totalmente receptivo às mensagens virtuais que
são transmitidas com esses aparelhos, desde a publicidade encoberta até a
geração de opinião induzida.
Curiosamente, embora muitas pessoas admitam que são viciadas
nesses telefones por oferecer uma forma de fuga do mundo real, há uma tendência
crescente de admiração aos velhos
"telefones burros". As pesquisas no Google por esses “históricos
gadgets” aumentaram 89% entre 2018 e 2021, de acordo com um relatório da
empresa de software norte-americana.
Embora os números de vendas sejam difíceis de obter, um
relatório da Samsung indica que as compras globais de antigos "telefones
burros" devem chegar a um bilhão de unidades em 2022, ante 400 milhões em
2019, tendência que pelo menos confirma a existência de um centro populacional
menos permeável e refratária da influência de grandes empresas de tecnologia.
O papel do smartphone no embrutecimento geral da humanidade
não deve ser subestimado, principalmente na infância, a quem se dirige grande
parte da produção de conteúdos transmitidos via smartphone.
Quando um telefone fornece a resposta para problemas simples
do conhecimento, muitas pessoas não se sentem mais compelidas a aprender ou
pesquisar as questões que nos dão perspectiva e nos ajudam a entender o contraditório
mundo ao nosso redor.
Ficou claro que os smartphones mudam mais rápido do que a
sociedade, a tecnologia 5G está para mostrar o “futuro agora”. Estes aparelhos
também mudam as pessoas. Ser capaz de apertar alguns botões não o torna
necessariamente mais inteligente, pelo contrário apenas gera idiotização da
população mundial.