sexta-feira, 16 de setembro de 2022

OS SMARTPHONES ESTÃO IDIOTIZANDO AS PESSOAS: FÓRUM ECONÔMICO DE DAVOS IMPULSIONA A “AGENDA 2030”, VOCÊ É APENAS O QUE ESTÁ EM SEU APARELHO…

O smartphone começou a desempenhar um papel determinante no emburrecimento e na insensibilidade humana. Em vez de ser uma fonte eficaz de transmissão de informações, tornou-se um “controler” para todas as pessoas que dependem delas. As pessoas recorrem a esses dispositivos para todos os tipos de operações diárias, a maioria delas desnecessárias, incluindo resolver problemas matemáticos simples para não precisar pensar.

É importante destacar que essa reflexão se escreve justamente quando o mundo está prestes a dar mais um passo, por meio da realidade virtual, que pode levar a uma maior disfunção social e oferece uma forma ainda mais contundente de suprimir a capacidade das pessoas de interagirem umas com as outras no mundo real. De particular preocupação é o efeito que pode ter nas crianças que o experimentam e o adotam.

Os smartphones estão sendo aceitos como uma extensão do nosso ser, e a verdade é que a tendência geral não é uma simples moda, mas que a socialização do smartphone é uma decisão política de altíssimo nível e cuja implementação vemos todos os dias, como exigências de apresentação em órgãos públicos, meios de pagamento para a abolição do dinheiro físico, eliminando até os tradicionais cartões de crédito e débito.

No caso do Brasil por exemplo, há anos vem se implementando silenciosamente a geolocalização das pessoas, o que fornece informações inestimáveis ​​aos gestores do Estado capitalista. O mesmo aconteceu com os "aplicativos COVID" incorporados, muitas vezes como um passaporte obrigatório para obstruir o livre trânsito dos cidadãos.

Muita atenção tem sido dada a algumas das ideias e visões apresentadas pelo Fórum Econômico Mundial(Davos) nos últimos tempos. Um vislumbre poderoso e altamente alarmante foi contido em um vídeo promocional intitulado: “8 previsões para o mundo em 2030. Esta “agenda” promove a ideia de que até 2030, “você não possuirá nada fisicamente. E você será feliz". E os smartphones se encaixam perfeitamente nesse projeto já que esta aposta na criação de um grupo populacional totalmente receptivo às mensagens virtuais que são transmitidas com esses aparelhos, desde a publicidade encoberta até a geração de opinião induzida.

Curiosamente, embora muitas pessoas admitam que são viciadas nesses telefones por oferecer uma forma de fuga do mundo real, há uma tendência crescente de  admiração aos velhos "telefones burros". As pesquisas no Google por esses “históricos gadgets” aumentaram 89% entre 2018 e 2021, de acordo com um relatório da empresa de software norte-americana.

Embora os números de vendas sejam difíceis de obter, um relatório da Samsung indica que as compras globais de antigos "telefones burros" devem chegar a um bilhão de unidades em 2022, ante 400 milhões em 2019, tendência que pelo menos confirma a existência de um centro populacional menos permeável e refratária da influência de grandes empresas de tecnologia.

O papel do smartphone no embrutecimento geral da humanidade não deve ser subestimado, principalmente na infância, a quem se dirige grande parte da produção de conteúdos transmitidos via smartphone. 

Quando um telefone fornece a resposta para problemas simples do conhecimento, muitas pessoas não se sentem mais compelidas a aprender ou pesquisar as questões que nos dão perspectiva e nos ajudam a entender o contraditório mundo ao nosso redor.

Ficou claro que os smartphones mudam mais rápido do que a sociedade, a tecnologia 5G está para mostrar o “futuro agora”. Estes aparelhos também mudam as pessoas. Ser capaz de apertar alguns botões não o torna necessariamente mais inteligente, pelo contrário apenas gera idiotização da população mundial.