segunda-feira, 12 de setembro de 2022

A CASA DE WINDSOR DA MONARQUIA DO REINO UNIDO: A HISTÓRIA POUCO DIVULGADA DE UM DINASTIA NAZISTA E ABERTAMENTE ANTI-COMUNISTA

O Blog da LBI publicou acima a imagem da rainha Elizabeth II fazendo a saudação nazista quando criança, junto com o resto de sua família. Há quem tenha uma desculpa justamente porque era uma menina. No entanto, não há fotos dos Windsors levantando os punhos. Exceto na Argentina, a morte de Isabel II deu origem à vassalgem típica da televisão como meio de alienação de massa. A esquerda burguesa como Lula e o PT se renderam as homenagens à Coroa Britânica e seu poder imperial, mesmo sabenddo que os Windsor são uma dinastia nazista. A foto foi tirada em 1933, quando Elizabeth tinha seis anos e pouco depois de Hitler chegar ao poder na Alemanha. A essa altura, a realeza inglesa já era nazista. Os Windsors são a dinastia alemã Saxe-Coburg-Gotha, assim como o rei Leopoldo III da Bélgica. Eles mudaram seu sobrenome durante a Primeira Guerra Mundial por razões óbvias.

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No entanto, a mudança de nome não mudou suas lealdades. Em 1914, enquanto os britânicos e alemães estavam se matando na linha de frente, o rei George V era o primo em primeiro grau do Kaiser William II. Em outras palavras: George V e William II tiveram a mesma avó: a rainha Victoria.

No entanto, o caso mais conhecido é o de Edward VIII , tio de Elizabeth II, do qual as televisões transmitiram a parte rosa: em 1936 ele abdicou da coroa britânica para se casar com uma americana divorciada, Wallis Simpson.

A viagem de casamento de Eduardo VIII e sua esposa foi para a Alemanha, onde Hitler os entreteve. A televisão inglesa o lembrou em março em um documentário cujo título não deixa dúvidas: "O rei traidor da Grã-Bretanha".

O casal recém-casado passou duas semanas na Alemanha, bebendo pela saúde do Terceiro Reich, acompanhado por dignitários nazistas de alto escalão, visitando fábricas de armas e acenando com o braço estendido. Eles concluíram sua estadia na casa de Hitler em Berchtesgaden.

Em uma carta exumada dos arquivos britânicos, Eduardo VIII agradece a Hitler pela maravilhosa estadia na Alemanha, que lhe causou "forte impressão". Como toda aristocracia europeia, Eduardo VIII via no nazismo uma proteção dos privilegiados contra o bolchevismo, uma dinastia abertamente anti-comunista.