COM A PALAVRA O RENTISTA INTERNACIONAL JEFFREY SACHS: “VOLTA
DE LULA AO PODER É CENTRAL PARA O FUTURO DO BRASIL E DA AMÉRICA LATINA”
O rentista norte-americano Jeffrey Sachs, afirmou que o retorno de Lula (PT) ao governo “é central para o futuro do Brasil e da América Latina”. Segundo ele “O que acontecer no mês que vem politicamente no Brasil é realmente importante”, disse Sachs no encerramento do Brazil Climate Summit, realizado em Nova Iorque, demonstrando que para o grande capital o petista é o candidado preferencial, Bolsorano deve ser descartado. Sachs também é presidente da Rede de Soluções para o Desenvolvimento Sustentável da ONU e sócio de um dos maiores Fundos Financeiros do planeta, o Goldman Sachs. O que nos diz o PCO com a "revelação" de que Lula é candidatura preferencial do rentismo internacional para ocupar a gerência do Estado burguês tupiniquim?
Para o parasitismo rentista “O petista é a única liderança com a envergadura necessária para encarar os desafios globais que se apresentam, os mais complexos dos últimos 40 anos. Eu sei que o Brasil precisa muito de vocês, mas devo enfatizar que o mundo todo precisa de vocês. O mundo está carente de lideranças e, com certeza, ele vai ser um dos líderes mais importantes para conseguir organizar as questões globais. Nós temos uma crise muito grande, que está se aprofundando. Não é só uma crise econômica, é também uma crise geopolítica e ecológica. De fato, é importante ter líderes como o presidente Lula participando ativamente”, afirmou Sachs.A profunda crise estrutural do capitalismo, exigiu dos
grandes rentistas globais uma “manobra radical” para tentar dar uma sobrevida a
sua existência parasitária, esta “operação de emergência” foi batizada de Nova
Ordem Mundial Pandêmica, que além é claro de impor ao mundo uma contaminação
viral, resgatou a esquerda burguesa Social Democrata como gestora preferencial
desta etapa de colapso do sistema capitalista. Boric, Petro, Olaf, Sanches,
Lula, etc…se encaixam como luva aos interesses do decadente imperialismo, no
sentido de desviar a rebelião popular e proletária do caminho revolucionário.