sexta-feira, 23 de setembro de 2022

A FARSA DO “AQUECIMENTO GLOBAL”, UMA PAUTA DA NOVA ORDEM MUNDIAL: AS ONDAS DE CALOR NEM SÃO MAIS FREQUENTES E NEM MAIS LONGAS DO QUE HÁ 70 ANOS ATRÁS EM TODO MUNDO 

A “tese” dos rentistas do Fórum de Davos, seguida cegamente pela esquerda reformista, de que as ondas de calor são agora mais frequentes e mais longas do que no passado é absolutamente incerta, seja porque os dados anteriores a 1950 são escassos ou completamente ignorados.

Um dos principais registros de ondas de calor e temperaturas globais vem de um grupo internacional de cientistas climáticos e meteorologistas cujos dados foram atualizados pela última vez em 2020. Os dados vêm do banco de dados diário de temperatura do “Hadley Centre do Office”. 

Os dados do “Hadley Center“ parecem apoiar a afirmação de que as ondas de calor aumentaram em escala global desde cerca de 1990. Os dados também indicam que as ondas de calor são muito mais frequentes hoje do que durante a década de 1930, uma conclusão equivocada que contradiz os dados reais sobre a frequência das ondas de calor nos Estados Unidos, que tem dados detalhados sobre fluxos de calor que remontam 1900.

Nos Estados Unidos, as ondas de calor eram muito mais frequentes, mais longas e mais quentes na década de 1930 do que são hoje. A duração anual total das ondas de calor caiu de 11 dias na década de 1930 para cerca de 6,5 dias na década de 2000. A taxa máxima de ondas de calor em 1936 foi três vezes maior do que em 2012 e até nove vezes maior do que em muitos outros anos.

Embora os registros dos Estados Unidos e do resto do mundo mostrem um aumento na duração total anual das ondas de calor desde 1970, o aumento nos Estados Unidos é muito menor do que o nível da década de 1930, que foi de 11 dias, em comparação com o nível atual, que é apenas cerca de 7 dias.

A discrepância entre os dois conjuntos de dados provavelmente reflete a diferença no número de estações de temperatura usadas para calcular a temperatura média máxima. Os dados do “Hadley Center” vêm de 942 estações, em comparação com 11.000 para os dados dos EUA. Para que a compilação geral do “Hadley Center” seja considerada confiável, ela precisaria ser testada em relação ao conjunto de dados muito maior dos EUA.

Uma característica notável dos dados de tendência global desde 1950 é a variação acentuada das ondas de calor de cada país para país, variando de um aumento de mais de 4 dias por década em países como o Brasil, a menos de 0,5 dias por década na maioria dos Estados Unidos e África do Sul, para um decréscimo de 0,5 dias por década no norte da Argentina.

O aquecimento global generalizado contradiz essas grandes variações regionais nas ondas de calor. As disparidades são mais prováveis ​​devido a dados insuficientes. Além disso, a tendência é artificialmente exagerada porque a data de início de 1950 está no meio de um período de resfriamento global de 30 anos, de 1940 a 1970.

As ondas de calor da década de 1930 nos Estados Unidos foram exacerbadas pela seca do Dust Bowl, que exauriu a umidade do solo e reduziu os efeitos moderadores da evaporação. Mas não foi apenas o Dust Bowl que experimentou temperaturas escaldantes na década de 1930.

No verão de 1930, duas ondas de calor recordes consecutivas, cada uma com duração de oito dias, afetaram a capital Washington DC, enquanto em 1936, a província de Ontário (longe das Grandes Planícies, onde se concentrava o Dust Bowl) viu o mercúrio subir para 43 graus Celsius na mais longa e mortal onda de calor canadense já registrada.

Portanto a “tese” do aquecimento global, supostamente provocado pelo desenvolvimento industrial dos países, nada tem de ciência, ou melhor é uma “tese” anticientífica do mercado financeiro, patrocinada pelos rentistas de Davos para implementar sua pauta da Nova Ordem Mundial, de um idílico “capitalismo sustentável”…