Após a “ressaca” da profunda derrota sofrida na Câmara dos
Deputados no último dia 10/07, com consequências históricas graves para a vida
de milhões de trabalhadores e suas famílias que começaram a perder (sim é só o
começo do processo, a aposentadoria deixará de ser um direito constitucional) um
mínimo de seguridade social ainda estabelecida pelo Estado capitalista, a
“oposição burguesa” (dirigida pelo PT) tem a cara de vir a público “comemorar a
vitória”, por conta de uma ou duas emendas aprovadas e que não mudam em nada a
essência da destruição da Previdência Pública em nosso país. Não nos surpreende
a postura da Frente Popular (PT, PSOL e PCdoB) que desde há muito tempo vem
trabalhando nos bastidores do Congresso Nacional com uma política de “suavizar”
o projeto neoliberal do fim da Previdência enviado à Câmara pela equipe
econômica do rentista Paulo Guedes.
Neste sentido após a aprovação da violenta e cruel (contra)reforma os parlamentares do Centrão e da “oposição burguesa” fizeram um pouco de demagogia com as mulheres e professores, votando emendas que não mudaram o conteúdo nefasto que vai fazer o proletariado viver na agonia da incerteza sobre o futuro de suas famílias. Para o PT e seus parceiros foi a consumação do “teatro da resistência”, que teve como protagonistas os governadores da oposição apoiando abertamente a selvageria da (contra)reforma e como coadjuvantes os burocratas sindicais sabotando a perspectiva da organização de uma verdadeira greve geral por tempo indeterminado. Ontem (12/07) o que seria mais um novo “dia nacional de luta” contra o governo neofascista e seu “ajuste”, se resumiu a uma manifestação estudantil de abertura do congresso da UNE em Brasília, e mesmo assim já após a estrondosa derrota sofrida. Concluído a votação do primeiro turno de aprovação na Câmara dos Deputados, a (contra)reforma irá ao segundo turno, por ainda se tratar de matéria constitucional, somente em agosto. O “general da reforma”, Rodrigo Maia não quis esgaçar sua base parlamentar nas vésperas do recesso do Congresso Nacional, mas já adiantou que no segundo semestre legislativo “o Centrão virá com tudo” pela finalização da (contra)reforma, avançando nas privatizações e toda a pauta neoliberal que o “mercado” exige do parlamento brasileiro. No Senado Federal o “pacote” dos rentistas deverá passar com uma margem até mais dilatada, restando finalmente ao governo neofascista vetar as “emendas progressistas” que ontem a oposição comemorou como uma “vitória”. Porém como segundo ato de sua “peça teatral de oposição a (contra)reforma, a Frente Popular e seus apêndices sindicais prometem um “dia de luta” em 13 de agosto, nos mesmos moldes do lobby parlamentar que exerceram até agora. Não iremos cansar mais nossos leitores com o exaustivo prognóstico que fazemos desta política: A crônica de mais derrotas anunciadas!
Neste sentido após a aprovação da violenta e cruel (contra)reforma os parlamentares do Centrão e da “oposição burguesa” fizeram um pouco de demagogia com as mulheres e professores, votando emendas que não mudaram o conteúdo nefasto que vai fazer o proletariado viver na agonia da incerteza sobre o futuro de suas famílias. Para o PT e seus parceiros foi a consumação do “teatro da resistência”, que teve como protagonistas os governadores da oposição apoiando abertamente a selvageria da (contra)reforma e como coadjuvantes os burocratas sindicais sabotando a perspectiva da organização de uma verdadeira greve geral por tempo indeterminado. Ontem (12/07) o que seria mais um novo “dia nacional de luta” contra o governo neofascista e seu “ajuste”, se resumiu a uma manifestação estudantil de abertura do congresso da UNE em Brasília, e mesmo assim já após a estrondosa derrota sofrida. Concluído a votação do primeiro turno de aprovação na Câmara dos Deputados, a (contra)reforma irá ao segundo turno, por ainda se tratar de matéria constitucional, somente em agosto. O “general da reforma”, Rodrigo Maia não quis esgaçar sua base parlamentar nas vésperas do recesso do Congresso Nacional, mas já adiantou que no segundo semestre legislativo “o Centrão virá com tudo” pela finalização da (contra)reforma, avançando nas privatizações e toda a pauta neoliberal que o “mercado” exige do parlamento brasileiro. No Senado Federal o “pacote” dos rentistas deverá passar com uma margem até mais dilatada, restando finalmente ao governo neofascista vetar as “emendas progressistas” que ontem a oposição comemorou como uma “vitória”. Porém como segundo ato de sua “peça teatral de oposição a (contra)reforma, a Frente Popular e seus apêndices sindicais prometem um “dia de luta” em 13 de agosto, nos mesmos moldes do lobby parlamentar que exerceram até agora. Não iremos cansar mais nossos leitores com o exaustivo prognóstico que fazemos desta política: A crônica de mais derrotas anunciadas!