A indicação do deputado federal Eduardo Bolsonaro, terceiro
filho do presidente neofascista, está sendo analisada pela esquerda reformista
como mais um “caso clássico de nepotismo”, um enorme equívoco somado a uma
crônica “miopia” política como tantas cometidas pelos partidos da Frente
Popular (PT, PSOL e PCdoB). A escolha do filho ultra reacionário do ex-capitão
(expulso do Exército) para comandar o posto mais “avançado” da diplomacia
brasileira no mundo, corresponde a uma estratégia traçada bem distante dos
energúmenos que ocupam hoje o Palácio do Planalto. Trata-se de uma orientação
vinda diretamente de Washington, para que a embaixada brasileira na capital
imperialista converta-se em “Quartel-general” de uma articulação do fascismo na
América Latina.
Quem na verdade está nomeando “Bolsonaro Jr.” para a destacada função é Steve Bannon, o estrategista de campanha presidencial de Donald Trump e “agitador” de uma onda de movimentos nacionalistas de extrema direita, de caráter fascista, em todo continente. Bannon comemorou ao saber da decisão do presidente Bolsonaro de indicar Eduardo Bolsonaro ao posto de embaixador, “Eduardo pega o Trump e o movimento Trump”, afirmou hoje mesmo Bannon avaliando como um movimento “muito inteligente” de Bolsonaro a possibilidade de enviar o filho a Washington. “Ele vai chegar ao posto já sabendo os atores, as questões e as oportunidades”. O deputado Eduardo foi a principal “interface” do governo Bolsonaro com Steve Bannon, ele se reuniu com o estrategista da campanha de Trump ainda no período eleitoral nos EUA, e depois disso, teve uma série de encontros com o fascista ianque até ser designado o líder do “movimento” de Bannon na América do Sul.
O tal “movimento” é considerado uma articulação de membros de governos de extrema direita e políticos burgueses fascistas pelo mundo. Bannon esteve por trás da eleição de Trump em 2016 e do site “Breibart”, de plataforma de ultra direta nacionalista, também foi conselheiro da Cambridge Analytica, consultoria acusada de fornecer dados de milhões de usuários do Facebook para prejudicar Hillary Clinton nas últimas eleições. A configuração da embaixada brasileira em Washington em uma espécie de “QG” para o arremedo de uma “Internacional Fascista”, é parte da estratégia da Casa Branca de conspirar e organizar golpes institucionais contra governos da centro esquerda burguesa na região. Porém com o acirramento das tensões militares entre Cuba, Venezuela e o Pentágono, não está descartado que a ida de “Bolsonaro Jr” para os EUA, seja parte de um plano para uma intervenção direta do imperialismo contra o Estado Operário caribenho. Mas para os burocratas dirigentes da Frente Popular a indicação do deputado Eduardo, deve ser encarada apenas como um “caso de nepotismo”, passível de “contestação jurídica no STF”. Enquanto aguardam que os ministros do Supremo tomem “providências”, PT, PSOL e PCdoB silenciam sobre o perigoso papel da “Internacional Fascista” na América Latina e que terá em breve como Sede Central a embaixada brasileira na capital do “monstro imperialista”. Somente uma grande mobilização popular, denunciando mais esta verdadeira provocação contra nossa soberania nacional, ao ter um embaixador “nomeado” pelo fascista ianque Steve Bannon, poderá derrotar a ofensiva neofascista em pleno curso contra nosso país e nossos irmãos latino-americanos.
Quem na verdade está nomeando “Bolsonaro Jr.” para a destacada função é Steve Bannon, o estrategista de campanha presidencial de Donald Trump e “agitador” de uma onda de movimentos nacionalistas de extrema direita, de caráter fascista, em todo continente. Bannon comemorou ao saber da decisão do presidente Bolsonaro de indicar Eduardo Bolsonaro ao posto de embaixador, “Eduardo pega o Trump e o movimento Trump”, afirmou hoje mesmo Bannon avaliando como um movimento “muito inteligente” de Bolsonaro a possibilidade de enviar o filho a Washington. “Ele vai chegar ao posto já sabendo os atores, as questões e as oportunidades”. O deputado Eduardo foi a principal “interface” do governo Bolsonaro com Steve Bannon, ele se reuniu com o estrategista da campanha de Trump ainda no período eleitoral nos EUA, e depois disso, teve uma série de encontros com o fascista ianque até ser designado o líder do “movimento” de Bannon na América do Sul.
O tal “movimento” é considerado uma articulação de membros de governos de extrema direita e políticos burgueses fascistas pelo mundo. Bannon esteve por trás da eleição de Trump em 2016 e do site “Breibart”, de plataforma de ultra direta nacionalista, também foi conselheiro da Cambridge Analytica, consultoria acusada de fornecer dados de milhões de usuários do Facebook para prejudicar Hillary Clinton nas últimas eleições. A configuração da embaixada brasileira em Washington em uma espécie de “QG” para o arremedo de uma “Internacional Fascista”, é parte da estratégia da Casa Branca de conspirar e organizar golpes institucionais contra governos da centro esquerda burguesa na região. Porém com o acirramento das tensões militares entre Cuba, Venezuela e o Pentágono, não está descartado que a ida de “Bolsonaro Jr” para os EUA, seja parte de um plano para uma intervenção direta do imperialismo contra o Estado Operário caribenho. Mas para os burocratas dirigentes da Frente Popular a indicação do deputado Eduardo, deve ser encarada apenas como um “caso de nepotismo”, passível de “contestação jurídica no STF”. Enquanto aguardam que os ministros do Supremo tomem “providências”, PT, PSOL e PCdoB silenciam sobre o perigoso papel da “Internacional Fascista” na América Latina e que terá em breve como Sede Central a embaixada brasileira na capital do “monstro imperialista”. Somente uma grande mobilização popular, denunciando mais esta verdadeira provocação contra nossa soberania nacional, ao ter um embaixador “nomeado” pelo fascista ianque Steve Bannon, poderá derrotar a ofensiva neofascista em pleno curso contra nosso país e nossos irmãos latino-americanos.