Hoje no primeiro de votação das eleições para renovar a
direção do Sindicato dos Bancários/Ce, o Movimento de Oposição Bancária (MOB)
intensificou sua campanha de denúncia do oportunismo político de setores de
oposição como o PSTU (Conlutas) e o PSOL (grupo
Resistência) que integrou junto com a atual direção traidora do sindicato
(CUT-PT/CTB-PCdoB) um chapão de colaboração de classes, chapa 1 (Unidade pra
Lutar).
Através de dezenas de visitas às agências chamando NENHUMA CONFIANÇA NA CHAPA 1 e explicando pacientemente com a distribuição da nossa nota que a “unidade pra lutar” serve apenas pra confundir e desmoralizar o ativismo classista na base da categoria, fazendo parecer que agora se tem uma direção “renovada”, quando na verdade é a expressão da mesma política de traição e de conciliação de classes que a CUT/CTB impuseram goela baixo da categoria em nossas campanhas salariais, responsável pelos acordos rebaixados, assembleias antidemocráticas, etc. Só que agora com o aval da burocracia de esquerda do PSTU e PSOL.
Através de dezenas de visitas às agências chamando NENHUMA CONFIANÇA NA CHAPA 1 e explicando pacientemente com a distribuição da nossa nota que a “unidade pra lutar” serve apenas pra confundir e desmoralizar o ativismo classista na base da categoria, fazendo parecer que agora se tem uma direção “renovada”, quando na verdade é a expressão da mesma política de traição e de conciliação de classes que a CUT/CTB impuseram goela baixo da categoria em nossas campanhas salariais, responsável pelos acordos rebaixados, assembleias antidemocráticas, etc. Só que agora com o aval da burocracia de esquerda do PSTU e PSOL.
Se em outras eleições chegaram a dividir a Oposição, vetando o MOB das discussões sobre o método e o programa que garantisse a formação de uma chapa unitária e classista de todos os setores de Oposição para enfrentar a pelegada do sindicato. Agora, a pilantragem politica desses burocratas de esquerda é ainda mais reveladora do caráter farsesco de sua política pois, em troca de uma “boquinha” no aparato sindical com as devidas garantias de liberações e estabilidade, passaram a perna nos seus próprios
aliados do
grupo sindical “Resgatar o sindicato para os bancários”, obrigando que o setor
marginalizado ou não contemplado em suas demandas (grupo do Ailton/Comuna ) nas
negociações declarasse timidamente, sem maiores explicações, às vésperas das
eleições
o voto nulo nessas
eleições.
Evidentemente, nada disso nos surpreende. É o sujo falando
do mal lavado. Por isso, nós ativistas independentes e militantes do MOB
remamos contra a maré dessa política criminosa das camarilhas sindicais tanto
de direita como de esquerda, denunciamos mais essa
capitulação política das direções conciliadoras que abandonaram a luta por uma
alternativa classista dos trabalhadores preferindo os atalhos organizativos dos
aparatos sindicais e embrulhando velhos traidores com papel reciclado para melhor ludibriar os
bancários.
É preciso, portanto, construir um polo alternativo classista
de direção, capaz de derrotar não só essas camarilhas falsamente recicladas
como também, através da verdadeira unidade de luta dos trabalhadores responder
aos ataques da ofensiva reacionária do
governo do fascista Bolsonaro contra nossas conquistas históricas.