PRISÃO DOS “HACKERS”: AMEAÇA DA LEI DE SEGURANÇA NACIONAL
CONTRA OS “CARTÃOZEIROS CAIPIRAS” DE ARARAQUARA É PRETEXTO PARA ATACAR O
MOVIMENTO OPERÁRIO
No bojo da prisão dos quatro “cartãozeiros caipiras”,
acusados agora pela PF morista de não só terem grampeado a “República de
Curitiba” para repassarem dados ao PT, mas também o alto establishment da
república burguesa (Ministros do STF, presidentes da Câmara e Senado,
Procurador Geral e por fim o próprio Presidente neofascista), voltou à tona
política uma grave ameaça contra nossas parcas liberdades democráticas: a
famigerada Lei de Segurança Nacional (LSN). A LSN foi um instrumento de
repressão fartamente utilizado no período da Ditadura Militar contra o conjunto
da esquerda e os movimentos sociais. A farsa montada pelo justiceiro Moro para
tentar incriminar o site Intercept ordenando a prisão de quatro vigaristas da
internet como sendo a “fonte dos vazamentos” da Lava Jato, ganhou proporções
muito perigosas para a luta pelas parcas liberdades democráticas ainda
existentes para o movimento operário. Como o feitiço que saiu do controle do
desastrado bruxo, a patética “Operação Spoofing” evolui no sentido de uma
sinalização de recrudescimento do regime bonapartista instaurado no país após o
golpe institucional desferido contra o governo da Frente Popular.
Ao tentar envolver (para sua própria proteção) toda a cúpula da república burguesa nos grampos supostamente apreendidos pela PF com os “hackers” de Araraquara, Moro alimentou os “desejos mais profundos” da turba estatal fascista que agora clama por uma ofensiva de “vingança” contra o PT, Intercept e que se não for barrada poderá atingir o proletariado e suas lideranças. Não satisfeito com o aceno de acionar o regresso da LSN, o governo neofascista pelas mãos do seu ministro “justiceiro”, Moro, acabou de baixar uma portaria que considera “estrangeiros perigosos” sob suspeita de participar de atos terroristas, uma clara tentativa de intimidação ao editor do Intercept Glenn Greenwald. Para tentar limpar sua própria sujeira neste grotesco engodo policial, Moro determinou a PF que eliminasse todos os dados capturados com o hacker “vermelho”, o que está sendo apontado como vendedor dos vazamentos ao PT, mas na verdade Walter Delgatti (vermelho) é filiado ao DEM, segundo divulgou o controle do TSE. Em resumo para tentar salvar a pele dos criminosos da “República de Curitiba” e sua última “Operação Tabajara”, o governo neofascista pretende desencadear uma onda de repressão contra a esquerda de forma geral, trazendo de volta o “baú de maldades” da época da Ditadura Militar. É necessário estabelecer imediatamente uma forte linha de resistência das direções do movimento de massas ao avanço do recrudescimento bonapartista deste regime baseado no golpe parlamentar ocorrido em 2016.
Ao tentar envolver (para sua própria proteção) toda a cúpula da república burguesa nos grampos supostamente apreendidos pela PF com os “hackers” de Araraquara, Moro alimentou os “desejos mais profundos” da turba estatal fascista que agora clama por uma ofensiva de “vingança” contra o PT, Intercept e que se não for barrada poderá atingir o proletariado e suas lideranças. Não satisfeito com o aceno de acionar o regresso da LSN, o governo neofascista pelas mãos do seu ministro “justiceiro”, Moro, acabou de baixar uma portaria que considera “estrangeiros perigosos” sob suspeita de participar de atos terroristas, uma clara tentativa de intimidação ao editor do Intercept Glenn Greenwald. Para tentar limpar sua própria sujeira neste grotesco engodo policial, Moro determinou a PF que eliminasse todos os dados capturados com o hacker “vermelho”, o que está sendo apontado como vendedor dos vazamentos ao PT, mas na verdade Walter Delgatti (vermelho) é filiado ao DEM, segundo divulgou o controle do TSE. Em resumo para tentar salvar a pele dos criminosos da “República de Curitiba” e sua última “Operação Tabajara”, o governo neofascista pretende desencadear uma onda de repressão contra a esquerda de forma geral, trazendo de volta o “baú de maldades” da época da Ditadura Militar. É necessário estabelecer imediatamente uma forte linha de resistência das direções do movimento de massas ao avanço do recrudescimento bonapartista deste regime baseado no golpe parlamentar ocorrido em 2016.