sábado, 7 de novembro de 2020

CONSÓRCIO MUNDIAL DA MÍDIA CORPORATIVA DECLARA EM UNÍSSONO BIDEN VENCE TRUMP: BEM VINDOS A “NOVA ORDEM MUNDIAL” DO IMPERIALISMO CIVILIZATÓRIO COM ISOLAMENTO SOCIAL E CONTROLE SANITÁRIO!

Antecipando uma decisão do Colégio Eleitoral norte-americano, que se reunirá somente em dezembro para declarar oficialmente o presidente eleito, o Consórcio Mundial da Mídia Corporativa resolveu pôr um fim à novela dos litígios jurídicos (impetrados por Trump) que retardavam o anúncio final da vitória de Joe Biden. Centralizado em uníssono mundial, o “Consórcio” declarou nesta manhã de Sábado: “Biden beats Trump”, tendo como base da manchete planetária o resultado da votação da Pensilvânia, onde o Democrata consolidou uma virada triunfante assegurando com margem de sobra os 270 delegados no Colégio Eleitoral. A “novela eleitoral” propriamente dita ainda continuará por um bom tempo, posto que o atual presidente dos EUA têm um arsenal enormes de recursos jurídicos para interpor em cada estado onde sua margem de derrota foi muito pequena, porém o Deep State, cujo Consórcio da Mídia é apenas um porta-voz, já “bateu o martelo”, colocando o Pentágono em alerta máximo para uma possível reação mais violenta das hordas facistas diante do anúncio da vitória de Biden. É bem verdade que o cenário da vitória Democrata no voto direto popular, acrescida de uma relativa “gordura” de delegados no Colégio Eleitoral, desmoralizaram bastante a ação de uma contra ofensiva das bases trumpistas, possibilidade remota frente às mobilizações em muito maior número e com mais vigor em favor de Biden, ainda que “mascaradas” com o eixo democrático da contagem total de votos. A histórica unidade férrea dos órgãos da mídia corporativa em apoio ao candidato Democrata, tem uma fortíssima razão de ser: O ingresso integral do imperialismo ianque (Casa Branca, Pentágono, Deep State, Consórcio Midiático, Corporações Econômicas) na trilha da Nova Ordem Mundial, já marcada pela Governança Planetária do Capital Financeiro. Com o  “outsider” fascista Trump no comando governo dos EUA, a entrada Nova Ordem encontrava um último “esbarro”, a nova etapa mundial do isolamento social e controle sanitário exige a figura de um “Imperialismo Civilizatório” como carro chefe da dominação do rentismo, que se utilizando da farsa da pandemia da OMS, neocolonizará os povos agora em nome da “ciência e da defesa da vida” diante do medo de um vírus assassino que espreitará a humanidade por um longo período.

Os grandes meios de comunicação de massa agiram de forma centralizada, eles são “braço berrante” de uma articulação bem mais densa socialmente. Os principais bancos imperialistas dos EUA e Europa também fecharam questão para assegura a vitória de Biden, no que foram acompanhados pelas principais corporações econômicas do planeta. Toda a Big Pharma (por razões óbvias é claro) Google, Microsoft, Apple e Indústria armamentista (menos a Rússia) seguiram como se fossem “um só homem” na publicidade em “defesa da civilização” para ungir Biden como a “salvação para a humanidade”. Não é segredo para ninguém que neste conluio planetário, também embarcou a totalidade da esquerda reformista, anunciando seu apoio a Biden como a reedição da “Aliança Mundial” contra o fascismo formada no curso da II Grande Guerra. 

A histórica vitória de Biden no voto popular, com a esmagadora maioria nos estados populosos da Califórnia e Nova York e perdendo por uma pequena diferença no Texas e Florida (os 4 maiores colégios de votantes dos EUA), selou a vereda da derrota de Trump, que assistiu passivo seu trunfo de uma pequena maioria de delegados nos estados, se evaporar como éter diante da pressão do Deep State sobre as juntas regionais de contagem de votos. 

Pouco importa que o triunfo tenha sido obtido com um candidato à beira da demência, em situação de pré-Alzheimer, pois quem vai de fato governar o imperialismo ianque é mesmo a CIA, Pentágono, Big Pharma e o complexo armamentista industrial, obviamente sob a orientação da governança global do capital financeiro. 

O candidato da cúpula do Partido Democrata vai ressuscitar as políticas guerreiristas de Obama, além de impulsionar com maior vigor a nova ordem mundial do controle sanitário e isolamento social, maquiados cinicamente pela OMS como “defesa da vida e da ciência”.

O triunfo nos EUA de um presidente da cúpula Democrata, que desde o início do planejamento global da pandemia (Event 201 em 2019) esteve em pleno acordo para colocar em marcha a nova ordem mundial, é sem dúvida alguma o coroamento de toda uma estratégia vitoriosa da governança global do capital financeiro. 

Ainda mais se observamos que a extrema direita mundial, Trump, Bolsonaro, etc... colocaram uma série de obstáculos (todos contornados no final) ao ordenamento sanitário impositivo da OMS, a remoção destes “entraves fascistas” é um passo muito decisivo para a consolidação desta nova ordem mundial, que já conta com o apoio de todos os governos imperialistas do planeta, desde o matiz político mais a direita como Boris e Merkel, passando pelos ultra neoliberais do Japão e França até a velha Social Democracia europeia como a Espanha. Agora o governo dos EUA se integra plenamente a governança mundial. 

Cabe destacar que a decadência inexorável do império capitalista prosseguirá objetivamente. O seu apodrecimento estrutural é econômico, social, monetário, político, militar, cultural e inclusive moral, não pode ser detido pelo demente Biden, que na direção inversa aprofundará a crise de acumulação do modo de produção capitalista com o ingresso da Nova Ordem Mundial. O Deep State é naturalmente belicista e está em desespero diante do seu declínio, por isso planejou cada passo da pandemia, desde a modificação genética do coronavírus até a falência dos Estados nacionais periféricos, que serão “socorridos” pelos “iluminados” rentistas de Wall Street, para a cobertura dos gastos sanitários da quarentena planetária.

Todos estes elementos caóticos da Nova Ordem, obviamente elevam a tensão da luta de classes a um grau superior e colocam no horizonte a ameaça de uma guerra nuclear, a III Grande Guerra, uma extensão política e econômica da disputa feroz pelo controle dos mercados de consumo e das reservas naturais da terra. Somente a ação revolucionária da classe operária internacional poderá evitar a catástrofe que se avizinha, mas desgraçadamente as direções reformistas domesticadas só conseguem se “embriagar” pelo cretino jogo eleitoral, desde um pequeno município ou nos domínios “circenses” do monstro imperialista ianque.

Por fim, não podemos descartar que na evolução da crise capitalista, com os Democratas impondo a Nova Ordem Mundial do controle sanitário e isolamento social, os EUA venham a atravessar uma explosiva guerra civil. A tarefa dos Marxistas Leninistas neste cenário de catástrofe e barbárie imperialista, deve ser a máxima agitação em torno de um móvel de poder estatal para a classe operária, rompendo qualquer ilusão do movimento de massas com os carniceiros Democratas.