VITÓRIA DE BIDEN APROFUNDARÁ TERROR SANITÁRIO CONTRA AS
LIBERDADES DEMOCRÁTICAS: MICHAEL OSTERHOLM, NOMEADO CONSELHEIRO DE SAÚDE,
DEFENDE TOQUE DE RECOLHER COM USO DAS FORÇAS ARMADAS. REVISIONISTAS DO WSWS
APOIAM VERGONHOSAMENTE MEDIDAS REPRESSIVAS ANUNCIADAS PELOS “DEMOCRATAS”
O epidemiologista Michael Osterholm, o principal assessor de Joe Biden sobre o Coronavírus, diretor do Centro de Pesquisa e Política de Doenças Infecciosas da Universidade de Minnesota e autor do livro “Inimigo Mortal” alertou que novo presidente dos EUA, escolhido pela Big Pharma e o consórcio da mídia corporativa, está disposto a impor um confinamento geral da população seguindo fielmente os ditames da OMS. O novo conselheiro do Biden disse que os “meses mais sombrios” da pandemia ainda estão por vir devido ao inverno, bem como por causa do cansaço e do descontentamento que afetam a disposição popular em cumprir as ordens de isolamento social imposto pelo terror sanitário. Esses fatores, alega Osterholm, levarão o número de casos diários a uma nova alta. “Prepare-se. Vamos chegar a 200 mil ou mais casos por dia e temos que nos preparar em nossos hospitais, como estivéssemos em guerra”. Essa política "sanitária" criminosa do novo gerente do imperialismo ianque é apoiada pela corrente revisionista dirigida por David North, o Comitê Internacional pela Quarta Internacional (ICFI), mais conhecida pelo site WSWS.ORG, que aconselha literalmente Biden a seguir as orientações de Osterholm: “Biden está proclamando sua força-tarefa contra o coronavírus como altamente experiente e comprometida com a ciência da pandemia. Seria revelador ouvir o que diz o Dr. Michael Osterholm, diretor do Centro de Pesquisa e Política de Doenças Infecciosas da Universidade de Minnesota e membro da força-tarefa recentemente nomeado... A perspectiva do Dr. Osterholm é clara sobre o que é necessário, pois ele tem argumentado que os bloqueios na primavera foram suspensos cedo demais para serem eficazes. Sua posição contrasta fortemente com a total falta de compromisso de Biden com essas medidas necessárias.” (WSWS, 11.11).
Essa orientação de subordinação total a OMS e os homens da Big Phama é proclamada pelo WSWS, que apesar de não ter votado em Biden, assim como o grupo satélite do PTS argentino nos EUA (Left Voice) ou mesmo como os ex-trotskistas do The Democratic Socialists of America (DSA) que apoiaram entusiasticamente Bernie Sanders, seguem disciplinadamente em nome de derrotar Trump e a extrema-direita a linha geral da esquerda reformista, que chamou a votar no carniceiro “democrata”, como Ocasio-Cortez, uma das principais dirigentes do DAS.
Osterholm defende que o confinamento geral é necessário para “trazer esse nível de infecção a um lugar onde possamos realmente controlá-lo”. Observando o sucesso do rastreamento de contatos na China, alega que os Estados Unidos falharam em sua luta contra a pandemia, ou seja, precisam de um regime mais militarizado e repressivo para impedir a circulação das pessoas.
Como parte de tornar os Estados Nacionais reféns dos rentistas
ele afirmou cinicamente que se o governo impuser um bloqueio geral, o país teria que ajudar
a combater a "dor e o sofrimento econômico" que derivam do fechamento
de empresas, permitindo-nos tomar dinheiro emprestado “de nós mesmos”, ou seja,
do FED e dos rentistas para "pagar aos trabalhadores que percam seus
empregos trabalho” tornando os EUA completamente capacho do casino dos financistas
mundiais.
Defensor da militarização do regime político, Osterholm, ele compara o combate a epidemias aos gastos militares: depois do 11 de Setembro, houve grande incentivo para reforçar a defesa nacional, como a criação de novos armamentos e equipamentos de guerra e espionagem. O mesmo, no entanto, não ocorreu após os surtos de H1N1 e ebola. “O setor de defesa está acostumado a orçamentos plurianuais. Não é possível desenvolver um sistema ofensivo em um ano”, diz. “Mas quase tudo que fazemos em termos de contramedidas médicas também leva mais de um ano, e os orçamentos precisam ser renovados anualmente no Congresso”. Cinicamente alega que o fato de não ter compras garantidas afeta a produção de vacinas. Como um bom agente da Big Pharma ele argumenta que seu custo de criação é elevado, especialmente na fase final, quando pode superar US$ 1 bilhão (R$ 5,37 bilhões).
Ele é defensor público do bioterrorismo e das pesquisas de uso dual: laboratórios que estudam vírus perigosos, oficialmente em busca de vacinas, devem buscar novas armas de guerra. "Temos atualmente ferramentas microbiológicas capazes de manipular genes de micróbios que, 20 anos atrás, talvez estivessem disponíveis apenas nos mais avançados laboratórios”.
A primeira edição do seu livro “Inimigo Mortal” foi lançada em 2017 e a edição atual traz um prefácio, escrito em março, sobre a atual pandemia. Osterholm defende que os EUA deveriam liderar o combate a doenças de alcance global como uma guerra planetária.
Não por acaso, o presidente “nomeado” pelo consórcio da mídia corporativa dos Estados Unidos, afirmou em uma coletiva especial sobre Covid, que uma vacina contra o novo coronavírus será gratuita em todo o país e pediu que os norte-americanos usem máscaras. Biden prestou um “tributo” a farsa da pandemia que foi o principal móvel político de sua eleição, após fechar o acordo de conivência com a Big Pharma e as corporações financeiras para “encharcar” os trustes capitalistas de crédito, com o objetivo contornar a crise econômica com o “braço” do rentismo.
O anúncio que seu futuro governo está disposto a pagar 4,5 trilhões de Dólares aos laboratórios da Big Pharma, por todas as vacinas que baterem a porta da Casa Branca é apenas a ponta do iceberg de um processo bem mais profundo (Deep State) ordenado pela governança global financeira para o ingresso de uma “Nova Ordem Mundial” da repressão sanitária e isolamento social das massas, tudo em nome da “ciência e defesa da vida”.
Na sequência Biden convocou a formação de um “Comitê Covid”,
composto por “cientistas” ligados aos laboratórios de segurança militar do
Pentágono, criados para a “Defesa Nacional” do imperialismo ianque em casos de
conflitos internacionais, homens como Michael Osterholm que são escandalosamente
aplaudidos pela esquerda reformistas e os revisionistas do trotskismo nos EUA como WSWS!