USO DE MÁSCARAS POR TEMPO PROLONGADO E SEM QUALQUER CONTROLE
HIGIÊNICO: O QUE DIZ A CIÊNCIA, EVITA OU PROPAGA AINDA MAIS O VÍRUS?
O uso de máscaras em locais públicos é obrigatório na grande maioria dos países há meses do estabelecimento da pandemia. A orientação foi dada pela cúpula da OMS, logo após mudar a posição inicial contrária a obrigatoriedade das máscaras para a população em geral. As máscaras cirúrgicas foram recomendadas, segundo seus mais especializados fabricantes para conter e proteger pessoas debilitadas e pessoal de saúde da contaminação de bactérias, muito mais “pesadas” do que os patógenos aerosólicos, como o coronavírus. A “3M” uma das maiores fabricantes de máscaras, adverte que seu melhor produto, a N95, não é capaz de bloquear a entrada de vírus no sistema respiratório humano, além de afirmar que as máscaras devem ser trocadas no máximo a cada duas horas, sob pena de perderem totalmente sua eficiência. Porém o uso contínuo e massivo por milhões e milhões de pessoas no mundo, de máscaras de qualquer tipo e sem o menor critério higiênico (a orientação atual é simplesmente usar uma máscara sem nenhuma outra recomendação) coloca em xeque a recomendação atual da OMS, reproduzida religiosamente pela mídia corporativa como a “verdadeira ciência”. A “tese científica” da governança global é que usando qualquer máscara a propagação do coronavírus seria interrompida.
No entanto, as máscaras em geral não foram projetadas para uso contínuo da população, que obviamente não tem a menor condição de adquirir uma máscara “N95” (já muito limitada para impedir a aspiração de vírus) e tampouco trocá-la a cada duas horas. A propaganda oficial afirmando que qualquer tipo de máscara evita as gotículas visíveis, é uma meia verdade, já que as viroses não são apenas transmitidas por gotículas, mas sim pela contaminação do ar ambiente. A consequência da nova regra imposta é óbvia para a maioria dos cientistas mais rigorosos: o vírus continua a se espalhar, apesar da imposição generalizada de máscaras.
Porém a questão é muito mais grave, não é apenas que as máscaras sejam quase inúteis, mas acabam causando o que deveriam prevenir: a maior propagação de vírus, em função da cultura de vírus e bactérias que possam acumular em seu bojo. Imaginem que a maioria esmagadora da população mundial, trabalhadores formais e informais, tem que passar o dia todo com a mesma máscara de pano, obviamente não tem condições de adquirir uma máscara cirúrgica da 3M e tampouco substituí-la a cada duas horas.
Em fevereiro deste ano, um pouco antes do pânico global conduzido pela OMS e Big Pharma, o principal órgão sanitário dos EUA, o CDC, deu um passo adiante nessa linha, atribuindo a disseminação do vírus ao uso prolongado de máscaras. Os cientistas do CDC norte-americano publicaram um artigo em seu jornal médico “Emerging Infectious Diseases”, foi uma síntese de 10 artigos publicados nos últimos sessenta anos sobre as pandemias viróticas. Sua conclusão foi que as máscaras indiscriminadas causam um aumento nas doenças respiratórias, como gripe e covid. Logo depois quando a OMS decretou a “quarentena global”, os próprios técnicos do CDC silenciaram suas críticas ao uso generalizado das máscaras. Um dos principais estudos citados neste relatório posteriormente “silenciado” foi o de que cerca de 1.600 trabalhadores de hospitais no Vietnã, que usaram máscaras por tempo prolongado e sem critérios rígidos, foram acometidos significativamente de ocorrência de doenças respiratórias. Outro importante estudo mais recente da equipe científica de resposta ao coronavírus publicado no “Morbidity and Mortality Weekly Report”mostrou que há uma probabilidade 20 vezes maior de contrair COVID-19 pelo uso prolongado de uma máscara em comparação com quem nunca as usam.
Estas pesquisas significam a “quebra da mística” das
máscaras, que segundo os charlatães da OMS devem ser usadas como “amuleto”,
mesmo que não reúnam a menor condição sanitária para uma utilização segura.
Talvez este elemento ajude a explicar porque o coronavírus não consegue se
dissipar ao final do mesmo ciclo sazonal, gerando uma “primeira e segunda onda”
quase ininterruptamente no mesmo ano, “contradizendo” as teorias científicas
vigentes sobre os principais ciclos virais que contagiaram a humanidade. Também
a somar para o prolongamento artificial da pandemia, os testes PCR, criados
para outro fim e adaptados para aferir a contaminação do coronavírus por
interesses comerciais (não científicos!) da Big Pharma.