segunda-feira, 30 de novembro de 2020

DÓRIA CAMINHA PARA UM NOVO LOCKDOWN: MEDIDA NÃO É PARA “SALVAR VIDAS” E SIM PARA MOSTRAR SERVILISMO A OMS E BIG PHARMA 

Em entrevista coletiva no início da tarde desta segunda-feira (30/11), e um dia após o neotucano Bruno Covas vencer o segundo turno das eleições para a prefeitura de São Paulo, o governador João Doria (PSDB) confirmou o retorno de todo o estado de São Paulo para a fase amarela do plano de isolamento contra propagação do coronavírus. “Com o claro aumento da instabilidade da pandemia, o governo do Estado de São Paulo e o gabinete de gestão do coronavírus decidiram que 100% do estado de São Paulo vai voltar à fase amarela do plano SP”, declarou Dória com o objetivo de preparar uma escalada de restrições sociais, até chegar no final de dezembro em um novo Lockdown, exigido pela OMS já a algum tempo em todo o Brasil, sob a farsa da chegada da “Segunda Onda” da Covid. Fica claríssimo para qualquer cientista sério e não corrompido pelas vultuosas cifras financeiras da Big Pharma, que as medidas de “isolamento social rígido” só conseguem provocar a queda da resistência imunológica da população, como foi verificado nos países onde estas determinações anticientíficas foram levadas a cabo. A Europa é um exemplo do “fracasso prático” desta orientação do “fique trancado em casa”, além de causar um altíssimo nível de óbitos nos asilos para idosos (bloqueados e sem receber assistência médica e sanitária devido ao lockdown), o isolamento social leva a longevidade do patógeno, que circula no ar e não pode ser “trancado” por uma medida policial. O resultado da política desastrosa da OMS é que a chamada “Primeira Onda” permanece ao longo de todo o ano de 2020, “contrariando” assim o ciclo natural das viroses sazonais que circulam todos os anos no planeta. O terrorismo de anunciar freneticamente a chegada da  “Segunda Onda” não está relacionada a salvar vidas... como acredita a esquerda reformista domesticada, mas sim para fechar os trilionários contratos de venda das vacinas aos Estados nacionais, pressionados pelo pânico da população a comprar os lotes das vacinas, que sequer tem ainda a mínima comprovação científica de sua capacidade imunizatózia. Desgraçadamente a esquerda reformista se transformou no porta voz mais idiotizado da Big Pharma, gritando em nome de uma falsa e corrompida ciência de mercado, para as massas se trancarem em casa e não lutarem nas ruas em defesa de suas precárias condições de vida atacadas pela crise capitalista, logicamente esta mesma esquerda social democrata abriu uma exceção: “fazer campanha eleitoral e votar pode!”...