UNIVERSIDADES DA CAROLINA DO NORTE E WISCONSIN (USA) AFIRMAM
QUE AS MUTAÇÕES DO CORONAVÍRUS EM CONTATO COM A POPULAÇÃO DEIXARAM O PATÓGENO
MAIS CONTAGIOSO E MENOS LETAL:TEORIA DA IMUNIDADE COLETIVA SE REVELOU
CIENTIFICAMENTE CORRETA, APESAR DA DEMONIZAÇÃO POR PARTE DA OMS E DA MÍDIA
OFICIAL
Segundo um estudo realizado nos Estados Unidos por pesquisadores das Universidades da Carolina do Norte (UNC) e da Universidade de Wisconsin-Madison, a cepa D614G do SARS-CoV-2 se espalha mais rápido, sendo mais contagiosa do que as cepas originais que deram início à pandemia na China e Itália. Ao mesmo tempo, o que é “revolucionário” nesta descoberta é que esta nova cepa, que se espalhou no mundo inteiro e que se tornou a mutação mais “comum” do coronavírus, não tem implicações mais sérias do que a anterior e é ainda mais sensível à neutralização por anticorpos de nosso sistema imunológico. Este enfraquecimento da letalidade do patógeno, foi devido a sua exposição social com milhões de pessoas, que o combateram com suas próprias armas biológicas, ou seja as chamadas “células T”. Esta importante comprovação científica demonstra o completo equívoco do isolamento social generalizado, imposto pelos charlatães da OMS como sendo a “verdadeira ciência”, quanto mais se confina o ser humano, maior é a probabilidade de contrair doenças infeciosas, fragilizando assim seu sistema imunológico e por consequência deixando vírus e bactérias mais letais para nosso organismo. Segundo os pesquisadores das graduadas instituições acadêmicas, uma quarentena global só poderia ser justificada diante de um vírus tão potente que atingisse um nível de mortalidade de pelo menos 50% dos contaminados, o novo coronavírus, mesmo no pior cenário possível sequer ultrapassou a marca letal de 10% dos contagiados.
De acordo com a pesquisa da UNC: “A cepa D614G supera a anterior em cerca de 10 vezes a contaminação, e se replica de forma extremamente eficiente nas células epiteliais primárias, que é um meio importante de transmissão pessoa a pessoa”, explicou Ralph Baric, professor de microbiologia e imunologia na Escola de Medicina da UNC. A pesquisa, publicada nesta última quinta-feira (12/11) na Science, é baseada em um experimento conduzido por cientistas da Universidade de Wisconsin-Madison, em que dois grupos de hamsters foram infectados com as duas cepas do coronavírus. Junto com estes, foram colocados espécimes saudáveis, separados apenas por um septo. As duas cepas do vírus (a original antiga e a mais recente) logo foram transmitidas ao grupo de animais saudáveis. No caso da cepa mutante, 6 dos 8 hamsters foram infectados no dia 2 e no dia 4 todos estavam infectados. Enquanto isso, a cepa original não infectou nenhum espécime nos primeiros dois dias, mas, no dia 4, já havia sido transmitida a todos os roedores. O estudo mostra que o vírus mutado é mais rápido de se replicar, mas também muito mais inofensivo.
A mutação do vírus é melhor transmitida pelo ar (aerósolica) do que o vírus original, o que pode explicar por que essa cepa se espalhou tão amplamente entre os humanos, resume o virologista Kawaoka, um dos cientistas que participaram do experimento. No entanto, esse aumento do contágio pode, ao mesmo tempo tornar o patógeno mais vulnerável. Essa mutação se espalhou amplamente entre a população mundial graças à formação de um retalho na ponta da proteína spike SARS-CoV-2 que faz com que ela se abra, permitindo que o vírus infecte mais células. Ao mesmo tempo, essa abertura torna mais fácil para os anticorpos se infiltrarem e inativarem o vírus.
Em resumo podemos aferir, que a “Segunda Onda” do coronavírus,
baseada na aplicação de milhões e milhões dos testes falhos PCR (só não falham
para produzir lucros para os laboratórios), pode ser um reflexo direto desta
mutação do patógeno, incrementada é claro pelo terrorismo da mídia corporativa,
que não para de clamar por uma nova “quarentena global”. Isto tudo na véspera
da Big Pharma pressionar pelo fechamento dos contratos bilionários com os
Estados nacionais, para a venda dos primeiros lotes de suas seis principais
vacinas (dos laboratórios imperialistas mais tradicionais). Somente tolos não
conseguem fazer a “leitura” correta deste roteiro criminoso da pandemia
planejada pelo capital financeiro...