SOFTWARES HAMMER E SCORECARD: AS ARMAS DA BIG TECH PARA LIQUIDAR A SOBERANIA DO VOTO POPULAR EM VÁRIOS PAÍSES DO MUNDO, INCLUSIVE O BRASIL
A tecnologia virtual mais importante utilizada em todo os processos modernos de fraude eleitoral eletrônica, veio à tona na forma das máquinas de votação (chamadas no Brasil de urnas), controladas por empresas da Big Tech, e seus softwares associados de contagem e totalização de votos, que passaram a dominar a maior parte das eleições por todo o mundo nos últimos 20 anos. No Brasil as máquinas eletrônicas foram sendo introduzidas na “era” neoliberal do governo FHC, sob orientação direta da Casa Branca e a CIA (Deep State) que utilizou o Brasil para ser a cobaia pioneira de um sistema de votação eleitoral 100% digital, sem comprovação física alguma.
O “ponto de entrada” para o mundo corrupto das eleições
virtuais fraudadas conduzidas pelo Deep State, pode ser encontrado na denúncia
do caso da “Dominion Vote Systems”,uma empresa canadense com sede no
Colorado (EUA) que domina hoje o cenário eleitoral norte-americano. Atualmente,
o software da Dominion é usado em 30 estados e jacta-se de ter “operado” 71
milhões de eleitores em 1.635 jurisdições nos EUA nas eleições de 2016. Entre
os estados ianques onde este software executa a leitura, contagem e totalização
de votos, estão incluídos todos os estados indefinidos (swing states) agora
sujeitos a recontagens e investigações judiciais, tais como Nevada, Arizona,
Minnesota, Michigan, Wisconsin, Geórgia e Pensilvânia. A ”Dominion Vote” está
diretamente conectada à Fundação Clinton, e não por coincidência foi o
ex-presidente Democrata que convenceu FHC a implantar o sistema no Brasil.
Quando a Fundação Clinton descreve as "democracias
emergentes" que irão se beneficiar da “generosidade” do Dominion, eles
estão na verdade referindo-se a nações que foram alvejadas por golpes
promovidos por “revoluções coloridas” sob o projeto do rentista Soros de uma
“Ordem Mundial de controle eletrônico. Na última década, a Dominion doou mais
de 100 milhões de dólares diretamente à Fundação Clinton para este projeto, e
seu proprietário William Kennard foi nomeado por Obama como embaixador junto à
União Europeia (2009-2013).
O sistema de operação supranacional da Dominion, ao qual
Trump tem resistido inutilmente desde que assumiu o cargo, é o sistema que no
passado espalhou seus tentáculos por todas as partes do mundo. Foi responsável
pela enorme fraude eleitoral que impediu a vitória na eleição passada do atual
presidente Obrador no México. E no Brasil, obviamente facilitou bastante a
reeleição de FHC em 1998 logo no primeiro turno.
O mecanismo da fraude consiste em vários softwares da Dominion
(Hammer e Scorecard) que funcionam em conjunto para mapear os diferenciais de
votação em um sistema central e, em seguida, aplicar mudanças súbitas de votos
de acordo com códigos de software inteligentes (smartcodes) que invertem os
votos de um candidato para outro em microsegundos de acordo com os objetivos
políticos do programador.
As declarações do presidente do TSE, Luís Barroso, de que
instituição foi ontem alvo de hackers “antidemocráticos”, após o recebimento
dos dados regionais das urnas eletrônicas, para justificar um atraso na
divulgação dos boletins, chega a ser patética. Uma frágil tentativa de desviar
os focos das denúncias internacionais de fraude eleitoral no Brasil, acusando
as “milícias bolsonaristas” pela tentativa frustada de “fazer cair” o
computador central do TSE. Barroso só não falou quem realmente controla seus
“super computadores”...