OBAMA ATACA LULA: “FALCÃO NEGRO” PATROCINOU A LAVA JATO, O
GOLPE CONTRA DILMA E A DESTRUIÇÃO DA LÍBIA... MAS O LÍDER PETISTA CELEBROU A ELEIÇÃO FRAUDADA
DE BIDEN COMO A VITÓRIA DA “CIVILIZAÇÃO CONTRA A BARBÁRIE”
O ex-presidente dos Estados Unidos Barack Obama voltou a fazer críticas ao ex-presidente Lula, numa entrevista concedida à Folha de S.Paulo por conta do lançamento mundial de seu livro, “Uma Terra Prometida”, que ocorreu nesta terça-feira (17): “Como escrevi, sempre havia rumores girando em torno dele sobre clientelismo, e está claro que o Brasil ainda tem problemas profundos com a corrupção sistêmica. Minha esperança é que o trauma político recente possa levar a um tipo diferente de política e que uma nova geração de brasileiros possa liderar nesse caminho”. A “nova geração” que o imperialismo deseja impor, como o demente Biden, é baseada na nova ordem mundial ditada pela OMS. O Democrata negro Obama se revelou o melhor “capitão do mato” para impulsionar a pirataria imperialista no planeta, seja destruindo a Líbia, atacando a Síria ou organizando junto com a CIA as “revoluções coloridas” golpistas na Europa Oriental ou América Latina, particularmente no Brasil onde montou a operação “Lava Jato” em 2014 pouco antes de deixar a Casa Branca.
Como afirmamos, apoiar e integrar este verdadeiro “condomínio imperialista” da burguesia ianque”, em nome da derrota de Trump como fez o PT, Lula, Dilma e o conjunto da esquerda mundial, representou uma colossal traição aos princípios básicos de independência política do proletariado mundial. O justo antifascismo e ódio de classe contra o reacionário Trump, expresso na revolta popular que varre os EUA, não pode ser confundido com dar suporte político ao furibundo Joe Biden, Democrata que vai recrudescer a ofensiva imperialista contra os povos, como fez Obama.
Com Kamala, possivelmente assumindo a presidência no curso do mandato do octogenário Biden, o imperialismo ianque retomará o curso de ofensiva mundial iniciado por Obama e que Trump como um falastrão incapaz, se mostrou um fiasco para os planos de tentar manter a hegemonia planetária dos EUA, hoje ameaçada pelo bloco eurasiano formado entre Rússia e China.
Os Marxistas Leninistas, seguindo o caminho da independência de classe do Programa de Transição para a revolução socialista, todo o aposto da esquerda domesticada, declaramos abertamente que ambas as candidaturas da “hidra de duas cabeças” do imperialismo (Democratas e Republicanos), eram inimigas da classe operária e do povo pobre, negro e latino dos Estados Unidos, devendo ser combatida pelos trabalhadores!