Após uma semana de votação, na noite desta segunda-feira (14/01) foi concluída a apuração das urnas da eleição para diretoria do
Sindiagua-CE. A fraude ficou evidente, não só pela constatação de uma urna
violada, sem lacre, mas também por listas de votantes com número de assinaturas
menor que número de votos (a urna da Cagece de Sobral tinha 48 votantes e 53
votos). Eleitores que nem são filiados (pessoal dos SAAEs de Fortim, Camocim e
Nova Russas e 2 em Ipueiras). Urnas itinerantes que foram pegar votos nas casas
dos votantes. Urnas deixadas em lugar incerto no final de semana que antecedeu
à apuração dos votos e tantos outros vícios.
Além disso, tivemos pouquíssimo tempo para fazer campanha e nenhum membro da chapa 2 foi liberado, enquanto a chapa da burocracia sindical tinha uma dezena de liberados, o controle da máquina do sindicato e uma grande quantidade de gerentes e gestores, tanto na Cagece como nos SAAEs, agindo como verdadeiros cabos eleitorais da chapa 1, o que comprova que a atual diretoria do sindicato é um instrumento a serviço do governo da oligarquia Ferreira Gomes e dos prefeitos municipais. Vale registrar que a Chapa 2 fez campanha junto a outros sindicatos de apoio à Oposição. O Sindicato dos Motoristas de Ônibus do Ceará (SINTRO) controlado pelo grupo Resistência-Psol e filiado a Conlutas negou-se a dar apoia a chapa impulsionada pela LBI em nome de preservar seus acordos podres com a CTB, cuja máfia sindical servil a oligarquia Ferreira Gomes controla o Sindiagua.
Mesmo com todas essas condições desfavoráveis, fazendo uma campanha baseada na defesa dos interesses da categoria e na denúncia do processo de privatização do saneamento pelo governo Camilo Santana (PT), capacho da oligarquia dos Ferreira Gomes e agora também bajulador do governo neofascista de Bolsonaro, a chapa 2 ainda obteve 26,75%. Com esse percentual de votos, se a eleição fosse proporcional teríamos direito a 3 dos 11 cargos da executiva do sindicato. Estimamos que as fraudes tenham nos tirado em 15 a 20% dos votos. As condições foram completamente desiguais e mesmo assim, onde fizemos um trabalho bem feito tivemos quase a totalidade dos votos como na ETA Gavião e no SAAE de Ipú. Isso significa que em condições verdadeiramente democráticas poderíamos ter sem sombra de dúvidas ganhado a eleição.
Saímos dessa eleição tendo como saldo positivo o fortalecimento do núcleo básico da oposição classista e revolucionário que deverá se estruturar e seguir ampliando sua influência, intervindo ativamente nas campanhas salariais e preparando com bastante antecedência as condições que irão resultar na vitória futura. Deixamos aqui nossos agradecimentos a todos que apoiaram e votaram na chapa 2, a chapa da oposição unidade na luta que continuará ativa, combatendo em defesa dos interesses dos trabalhadores e por um Sindiagua democrático, de luta, classista e independente do Governo Camilo e da Oligarquia dos Ferreira Gomes!
Além disso, tivemos pouquíssimo tempo para fazer campanha e nenhum membro da chapa 2 foi liberado, enquanto a chapa da burocracia sindical tinha uma dezena de liberados, o controle da máquina do sindicato e uma grande quantidade de gerentes e gestores, tanto na Cagece como nos SAAEs, agindo como verdadeiros cabos eleitorais da chapa 1, o que comprova que a atual diretoria do sindicato é um instrumento a serviço do governo da oligarquia Ferreira Gomes e dos prefeitos municipais. Vale registrar que a Chapa 2 fez campanha junto a outros sindicatos de apoio à Oposição. O Sindicato dos Motoristas de Ônibus do Ceará (SINTRO) controlado pelo grupo Resistência-Psol e filiado a Conlutas negou-se a dar apoia a chapa impulsionada pela LBI em nome de preservar seus acordos podres com a CTB, cuja máfia sindical servil a oligarquia Ferreira Gomes controla o Sindiagua.
Mesmo com todas essas condições desfavoráveis, fazendo uma campanha baseada na defesa dos interesses da categoria e na denúncia do processo de privatização do saneamento pelo governo Camilo Santana (PT), capacho da oligarquia dos Ferreira Gomes e agora também bajulador do governo neofascista de Bolsonaro, a chapa 2 ainda obteve 26,75%. Com esse percentual de votos, se a eleição fosse proporcional teríamos direito a 3 dos 11 cargos da executiva do sindicato. Estimamos que as fraudes tenham nos tirado em 15 a 20% dos votos. As condições foram completamente desiguais e mesmo assim, onde fizemos um trabalho bem feito tivemos quase a totalidade dos votos como na ETA Gavião e no SAAE de Ipú. Isso significa que em condições verdadeiramente democráticas poderíamos ter sem sombra de dúvidas ganhado a eleição.
Saímos dessa eleição tendo como saldo positivo o fortalecimento do núcleo básico da oposição classista e revolucionário que deverá se estruturar e seguir ampliando sua influência, intervindo ativamente nas campanhas salariais e preparando com bastante antecedência as condições que irão resultar na vitória futura. Deixamos aqui nossos agradecimentos a todos que apoiaram e votaram na chapa 2, a chapa da oposição unidade na luta que continuará ativa, combatendo em defesa dos interesses dos trabalhadores e por um Sindiagua democrático, de luta, classista e independente do Governo Camilo e da Oligarquia dos Ferreira Gomes!