COM O AVAL DO GOVERNO LULA: FORD CONTAMINA AMAZÔNIA
PARA LUCRAR COM VEÍCULO ELÉTRICO NOS EUA
A empresa Hydro Alunorte, da Norks Hydro e com capital do governo da Noruega, contratada pela montadora norte-americana FORD, é encarregada pela extração de bauxita de alumina na cidade de Barcarena (PA), matéria-prima usada para fabricar alumínio necessário para os veículos elétricos. O Ford F-150 é a caminhonete elétrica mais vendida nos EUA, contudo, este tipo de veículo requer um preço alto que está sendo pago por uma das maiores reservas naturais do mundo. A operação das mineradoras e refinarias relacionadas com a Ford está gerando altos níveis de contaminação em uma região próxima ao rio Amazonas, onde a população local está relatando altos níveis de alumínio, chumbo e outros minerais. A contaminação por resíduos tóxicos despejados na região sem qualquer tratamento, fazendo com que a água, antes cristalina, agora se tornasse barrenta e ganhasse uma tonalidade alaranjada. Além disso, foi apurado que o alumínio extraído na região vai direto ao Canadá, onde é iniciado o processo de beneficiamento que, resulta na montagem da Ford F-150 em Michigan, EUA. Toda essa rapina e ataque a Amazônia ocorre com o aval do governo Lula, que acaba de receber Kerry, com o enviado especial da Casa Branca e representando do imperialismo ianque sendo apresentado como um "defensor da natureza"!
Um estudo do Laboratório de Química
Analítica e Ambiental da Universidade Federal do Pará detectou que uma das
refinarias da Hydro contaminou a água potável de 26 comunidades próximas, com
chumbo, alumínio, fósforo e outros metais, descobrindo até 57 vezes mais
alumínio do que o nível permitido. Pesquisadores do Instituto Evandro Chagas,
ligado ao Ministério da Saúde do Brasil, realizaram um estudo, constatando que
a população da zona industrial de Barcarena tem níveis de chumbo no sangue dez
vezes mais altos. Tanto a Ford como a Hydro asseguram que trabalham conforme os
padrões de contaminação estipulados pelo governo brasileiro, contudo, ativistas
e a população local afirmam que a informação dos estudos de impacto ambiental
nunca foi revelada.