“IMUNIZANTE” QUE NÃO IMUNIZA... E AINDA PROVOCA MORTES:
ÔMICRON E A INEFICÁCIA FATAL DAS VACINAS EXPERIMENTAIS DA BIG PHARMA
Como mais um ato de terror sanitário, o portal da Famiglia Marinho (G1) declara no artigo “Pegar Covid duas ou mais vezes ao ano pode ser comum com a ômicron” que “Nas ondas pré-ômicron da pandemia, casos de reinfecção eram raros e investigados: estudo na 'The Lancet' associava as ocorrências pontuais à queda da imunidade após seis meses da imunidade adquirida. No recente estudo africano, as reinfecções foram verificadas em intervalos menores: 90 dias (três meses)” (18.05). Em resumo as vacinas experimentais da Big Pharma são completamente ineficazes e o pior é que as de RNA mensageiro provocam mortes "inexplicáveis" mundo afora!
Os dados são flagrantemente contraditórios a não ser para os midiotas. Enquanto avança a vacinação no Brasil, com o governo Bolsonaro sendo o "negacionista" que mais comprou vacinas no mundo, as mortes aumentam em nosso país, carimbadas pela grande mídia e as secretarias estaduais de saúde que ganham verbas milionárias adicionais em função da pandemia, como sendo fruto da Covid-19. Obviamente os meios de alienação de massa dizem que são óbitos de pessoas não vacinadas, afirmam sem mostrar os dados porque sabem tratar-se de uma farsa estatística.
A maioria de mortes por covid (ou mais precisamente testadas em pessoas "com covid" porém provocadas de fato por outras doenças presentes ao longo da vida) ocorreu entre os vacinados, como mostram as estatísticas pelo mundo afora, com muitos estudos apontando as próprias vacinas experimentais da Big Pharma como provocadoras de efeitos adversos, doenças e falecimentos, reforçando ainda mais nossa denúncia de que no mínimo são um “imunizante que não imuniza”.
Segundo dados do consórcio da grande mídia burguesa sob o comando da Rede Globo, o Brasil registrou neste sábado (05.02) 800 mortes pela Covid-19 nas últimas 24 horas, totalizando 631.869 óbitos desde o início da pandemia. Com isso, a média móvel de mortes nos últimos 7 dias é de 747 -- a maior registrada desde 24 de agosto do ano passado (quando estava em 730). Em comparação à média de 14 dias atrás, a variação foi de +155%, indicando tendência de alta nos óbitos decorrentes da doença.
Por seu turno, o levantamento do veículos de imprensa deste sábado mostram que 150.934.583 pessoas estão totalmente imunizadas. Este número representa 70,26% da população total do país. A dose de reforço foi aplicada em 50.551.924 pessoas, o que corresponde a 23,53% da população.
Vimos que o excesso de mortalidade de 2020 é atribuído ao vírus, mas o de 2021 não é atribuído às vacinas. É possível que o discurso oficial do imperialismo e seu consórcio global da mídia corporativa nem reconheça que houve tal excesso, ou não o atribua às vacinas, mas a "Covid".
Nesse caso, as vacinas não seriam letais, porém estes fármacos supostamente imunizantes simplesmente não teriam servido a nenhum propósito (na melhor das hipóteses).
Os primeiros números disponíveis indicam que o excesso de mortalidade é significativo, da ordem de 20% na Itália e Inglaterra embora existam números mais altos para outros 40 países que também lançaram campanhas de vacinação em massa.
Esses números serão discutidos por muitos anos e haverá quem diga, possivelmente com razão, que se trata de casos de comorbidade, já que as injeções foram aplicadas em até três doses em populações fisicamente muito debilitadas, como idosos ou imunossuprimidos.
Então teremos que reconhecer que os governos burgueses, subordinados ao imperialismo ianque, nunca deveriam ter enfraquecido os mais fracos com doses repetidas, uma após a outra.
O mais notável é que se passou somente um ano e ainda não podemos conhecer os efeitos a longo prazo das vacinas experimentais transgênicas. Se não aceitam que as mortes ocorridas no ano passado foram por causa de vacinas, muito menos admitirão o mesmo com o passar do tempo.
Os efeitos letais das vacinas também não são diretos, mas operam por meio de outras doenças que elas induzem no organismo. Por exemplo, um importante médico militar dos EUA testemunhou no tribunal que haveria um aumento de 300% nos casos de câncer nas forças armadas até 2021, expressando preocupação com a ligação à vacinação, já que os militares dos EUA são vacinados em 96%.
Os efeitos indiretos e de longo prazo das vacinas não causarão apenas mortes, mas também doenças de longa duração, ou seja, uma forte pressão sobre o sistema hospitalar. Especialmente preocupante é o fato de que essas vacinas não fortaleceram o sistema imunológico, muito pelo contrário, o que significará mais pessoas doentes e doenças mais graves. Em termos técnicos, são qualificadas como “Vaed” ou “doenças aprimoradas associadas a vacinas”.
Em resumo, parece comprovado que estas vacinas não reduziram o risco da Covid ou da mortalidade, certamente também não impediram a circulação, transmissão ou contágio do coronavírus, então no ano passado foi um caso bastante claro do remédio ineficaz que criou a diversidade das cepas do coronavírus, enfraquecendo o sistema imunológico da humanidade
Não por acaso, os grandes laboratórios transnacionais (a Big Pharma) já anunciaram que suas duas doses do suposto “imunizante”, na verdade não será bastante para imunizar a população contra a Covid, sendo necessário portanto uma terceira e quarta doses de reforço no curso da atual pandemia, que para o “bem” de seus lucros parece não ter mais fim. Agora em 2022 deve vir as doses para a Ômicron.
Como já era esperado, as infecções continuam seu curso, apesar das vacinações massivas, uma prova concreta da ineficiência dos fármacos elaborados sem critérios científicos comprovados, mais além dos relatórios dos próprios laboratórios, para faturar trilhões em vendas para os Estados nacionais.
É o reconhecimento implícito de que as primeiras gerações de vacinas elaboradas contra a Covid, careciam do tempo necessário para a maturação do conhecimento científico da evolução natural do vírus, suas principais cepas proteicas e possíveis mutações genéticas.
As mesmas corporações que endossaram e financiaram a pesquisa de “ganho de função” que criou a Covid (alteração genética do coronavírus) estão atiçando um clima de ansiedade e promovendo o terror sanitário mundial enquanto alardeiam os perigos da variante Ômicron.
A estridente publicidade da mídia corporativa pressionando os governos pela compra das vacinas, provoca a falta de doses suficientes para imunizar grande parte da população dos países periféricos, que acabam ficando na “cabeça das filas” da compra e “pagando preços excessivos". Entretanto neste cenário da Nova Ordem Mundial do fascismo sanitário, o mais surpreendente é o papel político jogado pela esquerda reformista.
Corrompida pelo Fórum Econômico dos rentistas financeiros de Davos, desenvolve uma campanha de pânico da população trabalhadora, defendendo caninamente a compra das vacinas transgênicas da Big Pharma, mesmo já sabendo que este fármaco não imuniza ninguém.