LAMBE BOTAS DA CASA BRANCA: BIDEN DEU “OK” PARA LULA SER O
CANDIDATO PREFERENCIAL DO IMPERIALISMO IANQUE NO BRASIL
Lula enviou Jaques Wagner como emissário para reuniões com autoridades dos EUA a fim quebrar qualquer dúvida de seu alinhamento com Biden e as diretrizes centrais da Casa Branca. A viagem não anunciada de Wagner a Washington foi para o candidato PT receber o "OK" da Casa Branca como seu nome preferencial na disputa presidencial no Brasil. Não por acaso Biden enviou depois do encontro de Jaques Wagner com representantes do Departamento de Estado ianque vários emissários ao Brasil desabonando a conduta de Bolsonaro questionando o processo eleitoral brasileiro e as urnas roubotrônicas.
Wagner (PT-BA) se reuniu com autoridades do Departamento de Estado dos Estados Unidos em Washington em abril. A reunião privada, que não havia sido relatada antes é parte de um esforço de Lula para receber o "OK" Washington, na medida que o petista em o aval do imperialismo europeu (França, Espanha e Alemanhã) para assumir a presidência do Brasil, atendendo os interesses do grande capital.
Wagner, ex-ministro da Defesa e ex-governador da Bahia, não respondeu a pedidos de comentários. O Departamento de Estado norte-americano se recusou a comentar.
Os detalhes específicos das discussões de Wagner com autoridades dos EUA não foram obviamente revelados mas todos os movimentos posteriores da Casa Brana ao encontro com o petista isolando Bolsonaro não deixam dúvidas que Lula é o peão de Biden nessas eleições fraudadas.
Fontes disseram que eles falaram sobre os possíveis contornos de um futuro mandato de Lula e como ele abordaria as relações com os EUA, sem dar mais detalhes, se compromento a não se chocar com os ditames de Whasington, como faz Boric no Chile, fiel defensor do regime burguês herdado de Pinochet.
Uma das fontes afirmou que quando o governo dos EUA havia falado anteriormente em particular com intermediários de Lula, eles se concentraram no meio ambiente, pauta identificada pelo PT como um ponto de atrito importante entre Bolsonaro e o presidente dos EUA, Joe Biden.
A viagem de Wagner aconteceu quando ele estava nos Estados Unidos para a Brazil Conference, em Harvard e no Massachusetts Institute of Technology, evento anual promovido por estudantes brasileiros na região de Boston.
Durante seu discurso de 9 de abril no evento, Wagner apareceu em nome de Lula e disse que o Brasil estava em meio a uma “crise ambiental”. Ele acrescentou que o meio ambiente não será “um ponto menor” em um eventual novo governo Lula –“será central para o seu governo”.