sábado, 28 de maio de 2022

LULA&ALCKMIN, A DUPLA DE DEMAGOGOS GENOCIDAS: UM PERSONIFICA O VELHO FASCISMO ASSASSINO DA OPUS DEI, O OUTRO É O REPRESENTANTE DO NEOFASCISMO OTANISTA DO FÓRUM DE DAVOS

A dobradinha burguesa petucana Lula&Alckmin fez demagogia eleitoral diante do brutal assassinato de Genivaldo por policiais da PRF. O justo ódio contra a ação da polícia fascistoide sob as ordens do bufão reacionário Bolsonaro não pode encobrir a dupla de genocidas que hoje formam a chapa presidencial do PT com o PSB. Um representa o velho fascismo assassino da Opus Dei responsável pelo massacre do Pinheirinho e pela ação da PM em São Paulo quando era governador. O outro é o representante do neofascismo Otanista do Fórum de Davos, que defende a nova ordem mundial do terror sanitário e colocou as tropas brasileiras no Haiti.

No Brasil, temos a dobradinha burguesa Lula&Alckmin disputando com Bolsonaro e Ciro quem será o gerente dos negócios da burguesia a partir de 2023. O que os une é o fato de que todas as frações da classe dominante seguem o mesmo roteiro do capital financeiro contra os trabalhadores, impondo ataques as condições de vida ao nosso povo trabalhador. 

Somente uma esquerda reformista e corrompida até a medula pelo capital financeiro que vai do PT ao PSTU, passando pelo PSOL, PCO, PCdoB e o PCB, pode legitimar este processo eleitoral fraudulento como “idôneo”, chancelando ao TSE e STF o título de “guardião da democracia”, só se for mesmo a democracia burguesa que tanto idolatram...

As atuais eleições nada têm a ver com a soberania do voto popular. Estão condicionadas pela influência do poder econômico, pela manipulação da mídia e das falsas pesquisas e, por último, se nada disso resolver, pela fraude direta do sistema da totalização da urna eletrônica. Como Marxistas Revolucionários impulsionamos e politizamos o justo ódio popular contra a democracia fraudada, defendendo o Voto Nulo, o Boicote Ativo ou mesmo a Abstenção Massiva como forma de denúncia da farsa eleitoral em curso!

Mesmo muito embrionário diante da febre eleitoral de uma esquerda embriagada com as verbas do regime burguês destinadas a cooptação ideológica e política do reformismo, o chamado a construção de uma alternativa revolucionária ao pântano da colaboração de classes, se faz imperativo exatamente no momento que o modo de produção capitalista atravessa sua crise mais aguda. Por isso declaramos que não adotamos a política do "mal menor": Nem voto crítico, nem voto útil na "esquerda neoliberal"! Voto Nulo pela construção do poder operário! Derrotar Bolsonaro e a direita nas ruas e nas lutas!