domingo, 8 de maio de 2022

APAGÃO MIDIÁTICO: VICE-PRESIDENTE DA PFIZER É PRESO POR ENCOBRIR EFEITOS COLATERAIS GRAVES DA VACINA PARA COVID 

O vice-presidente executivo da Pfizer, Rady Johnson, foi preso pela polícia canadense depois que milhares de documentos vazaram mostrando que a multinacional sabia dos verdadeiros efeitos colaterais de sua vacina contra o coronavírus. Ele está aguardando para ir ao tribunal para descobrir se ele é libertado sob fiança depois de pagar uma fiança. A grande mídia corporativa e seus escribas estão trabalhando horas extras para evitar que os fatos sejam divulgados. O Google está suprimindo os resultados da pesquisa e, a pedido dos advogados de Johnson, um juiz concedeu um bloqueio de mídia.

A notícia também está sendo rigorosamente censurada no Twitter e em outras redes sociais porque os usuários exigem a prisão dos demais dirigentes da multinacional por permitir a comercialização de um medicamento apesar de conhecer os riscos à saúde.

O argumento é que a notícia é falsa, que Johnson não está detido ou que nenhum documento vazou. A fonte da notícia, o Vancouver Times, foi descrita como um "jornal satírico".

Se for verdade, os relatórios indicam que a vacina da Pfizer matou todos os animais durante os ensaios clínicos e um jornalista independente, Keean Bexte, observa que 1.223 pessoas morreram nos primeiros 28 dias após a injeção.

Em 2015, Johnson foi nomeado “Solicitor Who Matters” pelo Ethisphere Institute por seus esforços para “pioneirar uma linha de negócios e ética e moral em toda a indústria”, mas agora a polícia canadense o acusa de várias fraudes.

Desde que ingressou na Pfizer em 1994, Rady ocupou vários cargos de alto nível na multinacional. Anteriormente, ele liderou a equipe de regulamentação legal de drogas, bem como a regulamentação e auditoria de negócios.