APAGÃO MIDIÁTICO: VICE-PRESIDENTE DA PFIZER É PRESO POR ENCOBRIR EFEITOS COLATERAIS GRAVES DA VACINA PARA COVID
O vice-presidente executivo da Pfizer, Rady Johnson, foi preso pela polícia canadense depois que milhares de documentos vazaram mostrando que a multinacional sabia dos verdadeiros efeitos colaterais de sua vacina contra o coronavírus. Ele está aguardando para ir ao tribunal para descobrir se ele é libertado sob fiança depois de pagar uma fiança. A grande mídia corporativa e seus escribas estão trabalhando horas extras para evitar que os fatos sejam divulgados. O Google está suprimindo os resultados da pesquisa e, a pedido dos advogados de Johnson, um juiz concedeu um bloqueio de mídia.
A notícia também está sendo rigorosamente censurada no Twitter e em outras redes sociais porque os usuários exigem a prisão dos demais dirigentes da multinacional por permitir a comercialização de um medicamento apesar de conhecer os riscos à saúde.
O argumento é que a notícia é falsa, que Johnson não está
detido ou que nenhum documento vazou. A fonte da notícia, o Vancouver Times,
foi descrita como um "jornal satírico".
Se for verdade, os relatórios indicam que a vacina da Pfizer
matou todos os animais durante os ensaios clínicos e um jornalista
independente, Keean Bexte, observa que 1.223 pessoas morreram nos primeiros 28
dias após a injeção.
Em 2015, Johnson foi nomeado “Solicitor Who Matters” pelo
Ethisphere Institute por seus esforços para “pioneirar uma linha de negócios e
ética e moral em toda a indústria”, mas agora a polícia canadense o acusa de
várias fraudes.
Desde que ingressou na Pfizer em 1994, Rady ocupou vários
cargos de alto nível na multinacional. Anteriormente, ele liderou a equipe de
regulamentação legal de drogas, bem como a regulamentação e auditoria de
negócios.