HEZBOLLAH ADVERTE O SIONISMO: “UMA GUERRA CONTRA O LÍBANO SERÁ A ÚLTIMA PARA ISRAEL”
O Hezbollah alerta o sionismo que: “Um amplo conflito militar com o Líbano será a última guerra para Israel”, e que o inimigo invasor “não tem ideia do poder da milícia islâmica”. Segunda a direção da guerrilha libanesa, que integra o eixo da Resistência Palestina:“Os líderes do regime sionista não têm uma percepção correta das reais capacidades da Resistência. Dizemos àqueles que ameaçam nosso povo com um conflito que, se isso acontecer, “será a guerra final”, afirmou nesta sexta-feira (07/06) Nawaf al-Musavi, chefe do departamento de recursos e fronteiras do Movimento de Resistência Islâmica do Líbano (Hezbollah).
A Resistência Libanesa tem levado a cabo ataques diários contra objetivos e interesses militares israelenses na Palestina ocupada desde o passado dia 8 de Outubro, um dia depois de o regime sionista ter iniciado uma guerra genocida contra o povo palestino em Gaza, que deixou até ao momento mais de 50.000 mortos. Os confrontos aumentaram significativamente nas últimas semanas.
Diante desta situação, as autoridades sionistas endureceram a sua retórica para dissuadir o Hezbollah de continuar os ataques a Israel em apoio a Gaza. Nesta linha terrorista, o Ministro sionista da Segurança Interna, Itamar Ben-gvir, apelou a suas Forças Armadas para iniciar uma guerra frontal com o Líbano.
O Primeiro-ministro genocida, Benjamin Netanyahu, declarou na última quarta-feira que o seu exército estava preparado para iniciar uma resposta “extremamente poderosa na fronteira norte”.
Ao abordar as bravatas sionistas, o dirigente do Hezbollah, Al-Musavi, ignorou as ameaças de Israel, argumentando que o regime terrorista não tem no seu arsenal as armas necessárias para uma guerra aberta com o Líbano e depende de carregamentos dos Estados Unidos para qualquer guerra.
Al-Musavi defendeu os permanentes ataques do Hezbollah contra a ocupação israelense, afirmando que se destinam a derrotar as forças inimigas. Ele elogiou os combatentes palestinos na Faixa de Gaza por continuarem a resistir heroicamente ao inimigo sionista após oito meses de conflito e enfatizou que, se não fosse pela "Operação 'Tempestade de Al-Aqsa', a causa palestina seria eliminada".