sexta-feira, 14 de junho de 2024

OTAN DECLARA QUE TEM 300 MIL SOLDADOS PRONTOS PARA GUERRA CONTRA A RÚSSIA: NO CASO DE UM CONFLITO MILITAR O PROLETARIADO MUNDIAL DEVE TER COMO INIMIGO NÚMERO 1 O IMPERIALISMO IANQUE! 

Os comandantes militares da OTAN concordaram em manter 300.000 soldados em um estado de elevada prontidão para uma possível guerra contra a Rússia, segundo uma fonte do próprio Pentágono. “As ofertas dos aliados na mesa excedem confortavelmente os 300.000 soldados que estabelecemos”, declarou um graduado oficial da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) na última quinta-feira, sob condição de anonimato, detalhando que os aliados garantiram que: “Essas forças estão disponíveis a partir de agora.”

Os principais líderes políticos do bloco militar alertaram repetidamente que os governos ocidentais devem preparar-se para um conflito mundial com a Rússia na próxima década. Porém tudo aponta que este ritmo está se acelerando rapidamente.

A iniciativa de ter mais tropas prontas para responder rapidamente a uma ação de ataque contra a Rússia faz parte de uma revisão mais ampla dos planos da Aliança Atlântica para evitar uma possível manobra previamente defensiva de Moscou. A decisão guerreirista foi aprovada em uma reunião de cúpula da Organização no início deste ano.

Segundo os planos da OTAN, as tropas dos EUA seriam enviadas para o porto de Roterdã , na Holanda, antes de serem transportadas de comboio para as fronteiras russas.Também estão sendo feitos acordos “nos bastidores” para expandir as rotas das tropas ianques para outros portos no continente europeu, com o objetivo de garantir que as forças de Moscou não possam cortar a linha terrestre de comunicações.

Agora, os comandantes da OTAN estão tentando garantir o suporte de países que têm capacidade para executar esses planos, se necessário. No entanto, o bloco otanista sofre de deficiências em armas modernas, como defesas aéreas e mísseis de longo alcance. Na quarta-feira passada, o chefe da OTAN, Jens Stoltenberg, destacou os esforços da Aliança para adaptar os seus arsenais nucleares ao poderio bélico russo.

Os comentários de Stoltenberg foram feitos um dia depois da Rússia e a Bielorrússia terem iniciado na última terça-feira uma segunda fase de exercícios militares destinados a treinar as suas tropas no uso de armas nucleares táticas, como parte dos esforços do Kremlin para desencorajar o Ocidente de aumentar o seu apoio à Ucrânia.

O governo da Rússia levantou a possibilidade de utilizar armas nucleares para se defender em situações extremas, em caso de uma agressão militar imperialista. Os Marxistas Leninistas estão incondicionalmente no campo militar do Kremlin contra a ofensiva da Casa Branca para impor seus planos de esmagamento da Rússia. Entretanto essa posição de princípios não significa emprestar apoio político ao regime burguês nacionalista, dirigido por Vladimir Putin.