terça-feira, 11 de junho de 2024

QUATRO SOLDADOS SIONISTAS MORTOS E DEZOITO FERIDOS ONTEM EM RAFAH: RESISTÊNCIA ARMADA PALESTINA COMBATE HEROICAMENTE APESAR DO SILÊNCIO DA ESQUERDA REFORMISTA

Apesar do cerco silencioso da esquerda reformista, a Resistência Armadas Palestina  continua a heróica batalha militar contra as forças criminosas do sionismo. Infringindo pesadas baixas ao exército israelense no  248º dia da guerra de libertação nacional, o Hamas conquistas o respeito e admiração política das massas árabes. Na última segunda-feira (10/06) ocorreram violentos confrontos entre a Resistência e as forças sionistas de ocupação na região de Al-Izba, na fronteira palestino-egípcia, e no centro de Rafah, no sul da Faixa de Gaza.

As Brigadas Al-Qassam, braço militar do Movimento de Resistência do Hamas, levaram a cabo uma complexa operação militar em que explodiram uma casa minada no interior da qual uma unidade israelense estava estacionada. As Brigadas Al-Qassam informaram que os seus combatentes mujahideen destruíram os arredores da casa com morteiros.

Após a vitoriosa operação das Brigadas Al-Qassam no campo de Shabura, na cidade de Rafah, a mídia corporativa israelense informou que 4 soldados do exército de ocupação foram mortos no prédio bombardeado. Relataram que além dos soldados sionistas mortos, outros 18 ficaram feridos. O informativo de comunicação social das Brigadas Al-Qassam publicou imagens que mostram os ataques da Resistência Palestina contra as forças de ocupação a leste da cidade de Khan Younis, no sul da Faixa de Gaza. Por sua vez, as Brigadas Al-Quds, braço militar do movimento Jihad Islâmica Palestina(aliado do Hamas), também anunciaram que mataram um outro soldado israelense a leste da área de Al-Shoka, na cidade de Rafah.

Desgraçadamente a exquerda domesticada ignora completamente a corajosa luta armada da Resistência Palestina, advogando exclusivamente pelos fins dos combates militares, com suas palavras de ordem pacifistas. Apelos inúteis à ONU e a Corte Penal Internacional para que condenem Israel são as únicas ferramentas políticas dos reformistas, que já há muito tempo abandonaram o Marxismo-Leninismo e a defesa da violência revolucionária das massas.