ISRAEL AGORA “VACILA” DIANTE DA SUA AMEAÇA DE ATACAR O IRÃ: DERROTA DOS SIONISTAS EM GAZA E NO LÍBANO FAZEM NETANYAHU TEMER NOVO FIASCO MILITAR
Apesar da grande cobertura mediática próIsrael, o ataque com os mísseis iranianos em 1 de Outubro foi um sucesso militar e político espectacular. Demonstrou a capacidade dissuasória do Irã para derrotar Israel, se essa fosse a declaração do regime nacionalista dos Aiatolás. O poderio militar dos Estados Unidos também ficou exposto por não conseguirem interceptar os todos os mísseis hipersónicos do Irã, que atingiram bases das forças armadas sionistas. Muitos dos mísseis iranianos penetraram no sistema de defesa aérea de Israel, semeando o pânico na população judia.
Biden reconheceu que ainda não tinham tomado nenhuma decisão sobre o tipo de resposta que Israel deveria dar. “Se eu estivesse no seu lugar, pensaria em alternativas além de ir para os campos petrolíferos”, disse o senil Democrata em uma rara aparição na sala de reuniões da Casa Branca, um dia depois de os generais israelenses terem dito que uma “resposta significativa era iminente”.
A Casa Branca acrescentou que os israelenses “ainda não decidiram o que vão fazer em retaliação”. O Joecida também disse que Netanyahu deveria se lembrar do apoio norte-americano a Israel ao decidir os próximos passos.
Nesta pantomima, é mais seguro acreditar em Biden, porque sem a ajuda dos EUA e sem a sua intervenção direta, Israel simplesmente não tem capacidade para confrontar o Irão. O domínio regional de Israel reduz-se à execução de planos de covardes assassinato seletivos e ao bombardeio a civis desarmados.