OPERAÇÃO GOLAN DO HEZBOLLAH: UM SEVERO GOLPE CONTRA A OFENSIVA SIONISTA NO LÍBANO
Ontem, o Hezbollah atacou um acampamento de elite sionista da Brigada Golan com um esquadrão de drones que superou com sucesso as defesas aéreas israelenses em Haifa. Os primeiros relatórios da Resistência Islâmica confirmam que o comandante judeu Herzi Halevi, chefe do Estado-Maior do exército israelense , foi ferido na espetacular ação do Hezbollah.
O número de militares israelenses mortos tem sido um recorde desde o início da guerra e só tende a aumentar com o passar das horas. Nesta manhã já haviam 110 corpos, sem contar os feridos. Pelo menos 50 ambulâncias responderam ao local após a Operação do Hezbollah. Entretanto a rádio do exército israelense reconhece apenas três militares mortos.
Segundo fontes do Hezbollah, o ataque foi levado a cabo por um esquadrão de drones de assalto que tinha como alvo uma base pertencente à Brigada Golan que, como já explicamos, é uma unidade de elite do exército sionista.
Para superar as defesas antiaéreas, o Hezbollah lançou posteriormente vários mísseis de distração em direção à região da Galiléia. Como também já explicamos, a ineficácia dos sistemas de defesa israelense tornou-se mais uma vez evidente. Os sistemas de defesa aérea não detectaram a aproximação dos drones e as sirenes de alarme não foram ativadas, deixando colonos e soldados judeus indefesos.
É um dos maiores e mais mortais ataques de drones desde o início da guerra e é descrito pela mídia israelense como a operação mais devastadora do Hezbollah até o momento. A Milícia libanesa confirma a sua capacidade de atacar profundamente no território israelense, e um comandante sionista assegura que os recursos militares da Resistência Islâmica continuam elevados.
A Força Aérea Israelense abriu uma investigação para determinar a falha no sistema de defesa aérea. Testemunhas disseram ter ouvido uma forte explosão na base militar, sem terem sido avisadas da chegada dos drones.
A direção do Hezbollah reitera que se Israel imaginou que
iria minar as forças da Resistência Libanesa ao assassinar o seu maior líder, Nasrallah,
se equivocou redondamente!