“CORONA PRESIDENT”: EM COLETIVA BIDEN “AGRADECEU” A COVID E INDICA PARA SUA EQUIPE UMA “CIENTISTA” BRASILEIRA DO LABORATÓRIO MILITAR DE SEGURANÇA BACTERIOLÓGICA DOS EUA. AFINAL A PANDEMIA É UMA QUESTÃO SANITÁRIA OU DE GUERRA?
O presidente “nomeado” pelo consórcio da mídia corporativa dos Estados Unidos, Joe Biden, afirmou nesta segunda-feira (09/11) em uma coletiva especial sobre Covid, que uma vacina contra o novo coronavírus será gratuita em todo o país e pediu que os norte-americanos usem máscaras. Biden prestou um “tributo” a farsa da pandemia que foi o principal móvel político de sua eleição, após fechar o acordo de conivência com a Big Pharma e as corporações financeiras para “encharcar” os trustes capitalistas de crédito, com o objetivo contornar a crise econômica com o “braço” do rentismo. O anúncio que seu futuro governo está disposto a pagar 4,5 trilhões de Dólares aos laboratórios da Big Pharma, por todas as vacinas que baterem a porta da Casa Branca é apenas a ponta do iceberg de um processo bem mais profundo (Deep State) ordenado pela governança global financeira para o ingresso de uma “Nova Ordem Mundial” da repressão sanitária e isolamento social das massas, tudo em nome da “ciência e defesa da vida”. Na sequência Biden convocou a formação de um “Comitê Covid”, composto por “cientistas” ligados aos laboratórios de segurança militar do Pentágono, criados para a “Defesa Nacional” do imperialismo ianque em casos de conflitos internacionais. Esta “comissão de especialistas” conta com a participação de uma brasileira, Luciana Borio, ex-membro do Conselho de Segurança Nacional dos EUA. Mas afinal a Pandemia é uma questão sanitária ou de guerra bacteriológica?
