Os efeitos políticos da inesperada confissão de seus
instintos assassinos contra um Ministro da Corte Suprema, parecem apontar no
sentido oposto do que o pretendido pelo ex-Procurador Geral da República. Na
verdade Rodrigo Janot deu um “tiro no próprio pé”, ao invés de acertar com sua
pistola carregada Gilmar Mendes, uma outra figura da alta cúpula do Estado
Burguês não menos mafiosa e corrupta. Ao tomar conhecimento das “confissões”
publicadas por Janot, o Ministro Alexandre de Moraes tratou logo de desarmar e
desmoralizar o antigo chefe da Lava Jato, enviando a Polícia Federal para a
residência de Rodrigo, com direito inclusive a seção de fotos hoje publicadas
por toda a mídia corporativa do país. É o que podemos chamar de “Ironia da
História”, o outrora “chefão marrento” do Ministério Público, sendo achacado
por policiais, cumprindo ordens do STF a quem prestou relevantes serviços
golpistas e antidemocráticos. É necessário entender, como já afirmamos em
artigo anterior, que a confissão de Janot não foi motivada por um ingênuo
“sentimento de culpa”, sua estratégia era acelerar o desgaste social do
Supremo, em particular do Ministro Gilmar Mendes, principal alvo das hordas
fascistas(e dos próprios Procuradores da Lava Jato) que o acusam de
“trairagem”, por conta de suas sentenças contrárias aos desmandos da “República
de Curitiba”. Mas o “feitiço virou contra o feiticeiro” e a repercussão das
intenções sicárias de Janot foi a pior possível, escandalizando a opinião
pública que inocentemente não tem conhecimento dos bastidores podres e
criminosos da nossa “República de assassinos”, parafraseando o memorável filme
do cineasta Miguel Faria Júnior.
Os efeitos políticos contrários às “confissões” de Janot, já vieram “a cavalo”, produzidos no próprio núcleo central da famigerada Lava Jato, quando nesta sexta-feira(27/09)o vigarista Deltan Dallagnol encaminhou à Justiça Federal um pedido para que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva vá para o regime semiaberto. Obviamente trata-se de uma manobra preventiva, diante de uma possível anulação pelo STF da sentença fraudulenta proferida pelo justiceiro Sérgio Moro. O PT, nem tampouco Lula ainda não se manifestaram oficialmente sobre a “generosa” decisão do MP, que incluí até elogios ao “bom comportamento” do ex-presidente no cárcere da PF. Nós Marxistas Leninistas que fomos a primeira corrente de esquerda no país, ainda em 2014, a denunciar a operação Lava Jato como um instrumento reacionário do imperialismo contra a economia e as liberdades democráticas, exigimos a liberdade imediata e irrestrita dos presos políticos da “República de Curitiba”, assim como somos totalmente contrários à que Lula se submeta a semiliberdade que a corja de Deltan e seus comparsas do MP está “ofertando” ao líder maior do PT.
Os efeitos políticos contrários às “confissões” de Janot, já vieram “a cavalo”, produzidos no próprio núcleo central da famigerada Lava Jato, quando nesta sexta-feira(27/09)o vigarista Deltan Dallagnol encaminhou à Justiça Federal um pedido para que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva vá para o regime semiaberto. Obviamente trata-se de uma manobra preventiva, diante de uma possível anulação pelo STF da sentença fraudulenta proferida pelo justiceiro Sérgio Moro. O PT, nem tampouco Lula ainda não se manifestaram oficialmente sobre a “generosa” decisão do MP, que incluí até elogios ao “bom comportamento” do ex-presidente no cárcere da PF. Nós Marxistas Leninistas que fomos a primeira corrente de esquerda no país, ainda em 2014, a denunciar a operação Lava Jato como um instrumento reacionário do imperialismo contra a economia e as liberdades democráticas, exigimos a liberdade imediata e irrestrita dos presos políticos da “República de Curitiba”, assim como somos totalmente contrários à que Lula se submeta a semiliberdade que a corja de Deltan e seus comparsas do MP está “ofertando” ao líder maior do PT.