QUEM REALMENTE PROVOCOU O “APAGÃO DIGITAL” DA MICROSOFT? FBI TEVE DADOS MILITARES ULTRA-SECRETOS CAPTURADOS PELO ESTADO OPERÁRIO DA COREIA
O FBI informou nesta semana que um grupo de “hackers” norte-coreanos teve acesso há poucos dias a segredos vitais sobre satélites da NASA e aviões de guerra, assim como de bases aéreas dos EUA e de empresas de defesa norte-americanas. As informações são do The Telegraph. De acordo com as autoridades ianques, o seleto grupo de agentes secretos controlado pela agência de inteligência militar da Coreia do Norte (o Reconnaissance General Bureau), conhecido como Andariel e Onyx Sleet, visa entidades de defesa, aeroespacial, nuclear e de engenharia para obter informações confidenciais que ajudem a promover os programas militares e nucleares de Pyongyang. O grupo ultra-qualificado busca informações em diversas áreas, desde o processamento de urânio até tanques, submarinos e torpedos, tendo como alvos Reino Unido, EUA, Coreia do Sul, Japão e outros países adversários do Estado Operário da Coreia. “Coincidentemente” essa informação sensível veio a público logo após o “apagão digital” da Microsoft, o que não deixa dúvidas de quem realmente provocou a pane no sistema da CrowdStrike, o Estado Operário da Coreia, que obviamente não foi afetado pelo caos real gerado nas principais ecomomias capitalistas assim como a Rússia saiu ilesa, porque é aliada militar de Pyongyang e tem um sistema próprio nacional de software!
O governo norte-americano iniciou desesperadamente uma operação para capturar os agentes norte-coreanos e está oferecendo uma recompensa de US$ 10 milhões por informações que levem à identificação desses hackers. Os alvos incluem ativos de segurança nacional dos EUA, como segredos nucleares e informações sobre mísseis, submarinos e drones.
Na quinta-feira (25/07), os EUA e o Reino Unido emitiram
orientações conjuntas para instalações vulneráveis ao Andariel. O Departamento
de Estado dos EUA identificou Rim Jong Hyok, um norte-coreano, como integrante
do grupo que invadiu provedores dos EUA para financiar ataques cibernéticos. Os
hackers conseguiram acessar o sistema de computadores da NASA por mais de três
meses, extraindo mais de 17 gigabytes de dados confidenciais, conforme uma
acusação contra Rim. Além disso, eles invadiram sistemas de computadores de
empresas de defesa em Michigan e Califórnia, bem como bases aéreas no Texas e
na Geórgia, de acordo com autoridades americanas.
Rim, acusado de conspiração para invasão de computadores e lavagem de dinheiro, foi incluído na lista dos mais procurados do FBI, com uma recompensa de US$ 10 milhões por informações que levem a ele, ao grupo Andariel ou seus associados, segundo a rede Radio Free Asia.
Na quinta-feira, o FBI e o NCSC, agência do governo do Reino Unido responsável por proteger o país contra ameaças cibernéticas, informaram que hackers norte-coreanos, localizados em Pyongyang e Sinuiju, invadiram sistemas de empresas de defesa e provedores de saúde explorando falhas conhecidas em seus softwares. Eles visaram setores como nuclear, defesa, aeroespacial e engenharia, tentando roubar segredos sobre aeronaves, mísseis, satélites, construção naval, enriquecimento de urânio e usinas nucleares.
Não esqueçamos que o “apagão digital” que gerou a interrupção do serviço da Microsoft afetou o escritório do FBI Mobile. “O FBI está ciente da situação e se recusa a fazer mais comentários”, afirmou um Tweet excluído na página X do FBI Mobile. Uma fonte do escritório disse que o FBI não poderia entrar em detalhes sobre como escritório Mobile foi afetado. O “apagão digital” afetou também companhias aéreas, bancos, call centers, redações, hospitais e a Bolsa de Valores de Londres.
A Microsoft disse oficialmente que a interrupção foi devido a uma atualização defeituosa do sistema CrowdStrike. Os computadores exibiram a “tela azul da morte” e 365 serviços e softwares não podiam ser acessados, mas o verdadeiro alvo foram as agências de inteligência e segurança dos EUA.
Não esqueçamos que a CrowdStrike é uma empresa de segurança cibernética responsável por serviços de PC Windows mas que presta serviço para o governo do EUA e suas “agências de informação e segurança”. Não por acaso, Shawn Henry atua como diretor de segurança e é um dos executivos mais antigos da empresa, tendo ingressado em 2012 após se aposentar do serviço executivo sênior do FBI. Henry supervisiona todos os aspectos de segurança da CrowdStrike, incluindo a segurança da informação da empresa, continuidade e resiliência dos negócios e programas de redução de risco, bem como a segurança física das instalações globais da CrowdStrike, pessoal, proteção executiva e eventos corporativos... mas o Estado Operário da Coreia provou com seus “hackers” que está bem a frente quando se trata de provocar o caos real da economia capitalista e capturar os dados do FBI, NASA...
