quarta-feira, 20 de maio de 2020

“EVENT 201”: PORQUE O FÓRUM ECONÔMICO MUNDIAL, FUNDAÇÃO BILL GATES E GRANDES LABORATÓRIOS SE REUNIRAM EM OUTUBRO DE 2019 PARA DEBATER UMA PANDEMIA GLOBAL QUE AINDA NÃO EXISTIA?


No dia 18 de Outubro de 2019, em Nova York, foi realizado o “Event 201”, promovido pelo Centro de Saúde e Segurança da Johns Hopkins Bloomberg School em parceria com World Economic Forum e a Fundação Bill e Melinda Gates, para estudar cenários de uma possível pandemia mundial de coronavírus com uma estimativa de 65 milhões de mortos. Gates é a mesma pessoa que seis meses antes do início da pandemia global organizou uma série de quatro simulações de “role-playing” de uma pandemia de corona com participantes de alto escalão do capital financeiro internacional. Ao seleto grupo de participantes do “Evento 201” foi apresentado um cenário, não muito diferente do que se desenrolou na realidade cerca de quatro meses depois. Existem vídeos “vazados” das quatro reuniões e de uma apresentação filmada com um cenário hipotético “teatralizado” pelos participantes, que seriam membros de um “Conselho de Controle de Pandemia” nesta dramatização. Uma das quatro reuniões foi inteiramente dedicada a questão econômica, mas também foram discutidas políticas sanitárias diante da “pandemia ficcional” relevada no “Event 201”, todas focadas na descoberta de uma nova vacina, isso quando sequer poderiam “prever” com que organismos biológicos ou químicos o mundo seria “atacado” para desencadear um epidemia global.

Gates desempenhou o protagonismo central de todas as ações, nem tanto como anfitrião do evento, mas como gestor das alternativas a serem delineadas para uma futura “catástrofe para a humanidade”. O vídeo sobre controle midiático da “opinião pública” é o mais interessante, justamente porque coloca a nu o papel que este deverá exercer na hegemonia do controle social. Um participante do “Event 201”, que não se identifica, nos diz que Bill Gates está financiando o trabalho de algoritmos que vasculham as informações nas plataformas de mídia. Qual a possível relação entre o controle dos algoritmos das redes sociais e uma futura pandemia? Com certeza, somente rentistas, e não cientistas, poderiam promover um evento para deliberar sobre esta questão de controle social. O mega investidor Ryan Morhard, um dos “privilegiados” que participou do “Event 201”, entrevistado pela agência financeira Bloomberg a propósito da montagem da simulação, não deixou dúvidas sobre o caráter da atividade :“Foi mais de um ano de investigação, um investimento de centenas de milhares de dólares, mas os ensinamentos extraídos são incalculáveis”.

Presença especial no “Event” foi a de Avril Haynes, ex-diretora-adjunta da CIA durante a gestão Obama e também ex-consultora jurídica da Agência terrorista. Haynes parece especialmente dotada para as “profecias” no âmbito da epidemiologia, pois já em 2018, num discurso proferido na Camden Conference, anteviu: “Uma doença infecciosa provocada por um patógeno facilmente transmissível através das vias respiratórias e que em seis meses afetará todos os cantos do mundo”. Se alguém, mesmo o mais ingênuo útil, tinha alguma dúvida sobre a origem do novo coronavírus, afirmando que a pandemia não passou de um acidente da natureza, é só consultar a internet sobre o visionário “Event 201”, e tirar as próprias conclusões.

Porém os “crédulos” nas boas intenções da Fundação Gates e da imperialista OMS, acusada de esterilização em massa na África, podem afirmar que somos “conspiranóicos”, (adeptos da teoria da conspiração, acometidos de paranóia). Entretanto até para estes “crédulos da ética capitalista” seria muito difícil sustentar que foi uma mera coincidência o fato do “Event 201” ter acontecido justamente no mesmo período do início dos Jogos Mundiais Militares em Wuhan, na China. Wuhan foi a cidade do centro da China onde foi deflagrada em Dezembro de 2019, o surto de um novo coronavírus, haja coincidência! Todavia foi o mercado de frutos do mar da cidade acusado de toda esta vilania contra os povos do planeta. Mas para os que ainda apostam que coincidências existem, seria bom ressaltar mais umas destas “peças do acaso”, em agosto de 2019, foi encerrado subitamente o principal laboratório de guerra química e biológica dos Estados Unidos em Fort Detrick, no estado de Maryland. Qualquer iniciante em ciência da biologia sabe muito bem que nenhum laboratório do mundo pode gerar ou criar um vírus, entretanto os laboratórios mais avançados, muitos destes de segurança militar, podem manipular e alterar a carga genética de um vírus, tornando-o muito letal.

Os promotores das “adivinhações” de Nova York em outubro de 2019, não eram “profetas” e tampouco “cientistas”, são trilionários rentistas com o controle de todo fluxo financeiro internacional, estes são apátridas, representam o verdadeiro “império do capital” e estão acima até dos governos de países imperialistas, gestores estatais temporários. Uma das conclusões finais do criminoso “Event 201” seria de que a pandemia mesmo podendo causar milhões de mortes, abriria a “oportunidade de grandes negócios”. Por isso mesmo as empresas capitalistas globais que montaram o “Event 201” com o coronavírus “inventado” são as mesmas que se preparam para extrair enormes dividendos econômicos com o coronavírus verdadeiro. Juntando ficção a realidade, os Marxistas chegaram a uma conclusão científica que nada tem a ver com a “teoria da conspiração”, termo inclusive elaborado pela CIA nos anos 60 para denegrir os que denunciavam seus crimes, o novo coronavírus é parte integrante da guerra híbrida do império travada não só contra a China, mas contra os povos do mundo que lutam contra a barbárie do capital, no sentido de impor uma nova ordem de controle social no planeta, beneficiando o capital financeiro e de “quebra” a Bigpharma, um dos seus terminais de investimentos.