No dia 18 de Outubro de 2019, em Nova York, foi realizado o “Event 201”, promovido pelo
Centro de Saúde e Segurança da Johns Hopkins Bloomberg School em parceria com
World Economic Forum e a Fundação Bill e Melinda Gates, para estudar cenários
de uma possível pandemia mundial de coronavírus com uma estimativa de 65
milhões de mortos. Gates é a mesma pessoa que seis meses antes do início da
pandemia global organizou uma série de quatro simulações de “role-playing” de
uma pandemia de corona com participantes de alto escalão do capital financeiro
internacional. Ao seleto grupo de participantes do “Evento 201” foi apresentado
um cenário, não muito diferente do que se desenrolou na realidade cerca de
quatro meses depois. Existem vídeos “vazados” das quatro reuniões e de uma
apresentação filmada com um cenário hipotético “teatralizado” pelos
participantes, que seriam membros de um “Conselho de Controle de Pandemia”
nesta dramatização. Uma das quatro reuniões foi inteiramente dedicada a questão
econômica, mas também foram discutidas políticas sanitárias diante da “pandemia
ficcional” relevada no “Event 201”, todas focadas na descoberta de uma
nova vacina, isso quando sequer poderiam “prever” com que organismos biológicos
ou químicos o mundo seria “atacado” para desencadear um epidemia global.
Gates desempenhou o protagonismo central de todas as ações,
nem tanto como anfitrião do evento, mas como gestor das alternativas a serem
delineadas para uma futura “catástrofe para a humanidade”. O vídeo sobre
controle midiático da “opinião pública” é o mais interessante, justamente
porque coloca a nu o papel que este deverá exercer na hegemonia do controle
social. Um participante do “Event 201”, que não se identifica, nos diz que Bill
Gates está financiando o trabalho de algoritmos que vasculham as informações
nas plataformas de mídia. Qual a possível relação entre o controle dos
algoritmos das redes sociais e uma futura pandemia? Com certeza, somente
rentistas, e não cientistas, poderiam promover um evento para deliberar sobre esta
questão de controle social. O mega investidor Ryan Morhard, um dos
“privilegiados” que participou do “Event 201”, entrevistado pela agência
financeira Bloomberg a propósito da montagem da simulação, não deixou dúvidas
sobre o caráter da atividade :“Foi mais de um ano de investigação, um
investimento de centenas de milhares de dólares, mas os ensinamentos extraídos
são incalculáveis”.
Presença especial no “Event” foi a de Avril Haynes, ex-diretora-adjunta da CIA
durante a gestão Obama e também ex-consultora jurídica da Agência terrorista.
Haynes parece especialmente dotada para as “profecias” no âmbito da
epidemiologia, pois já em 2018, num discurso proferido na Camden Conference,
anteviu: “Uma doença infecciosa provocada por um patógeno facilmente transmissível
através das vias respiratórias e que em seis meses afetará todos os cantos do
mundo”. Se alguém, mesmo o mais ingênuo útil, tinha alguma dúvida sobre a
origem do novo coronavírus, afirmando que a pandemia não passou de um acidente
da natureza, é só consultar a internet sobre o visionário “Event 201”, e tirar
as próprias conclusões.
Porém os “crédulos” nas boas intenções da Fundação Gates e
da imperialista OMS, acusada de esterilização em massa na África, podem afirmar
que somos “conspiranóicos”, (adeptos da teoria da conspiração, acometidos de
paranóia). Entretanto até para estes “crédulos da ética capitalista” seria
muito difícil sustentar que foi uma mera coincidência o fato do “Event 201” ter
acontecido justamente no mesmo período do início dos Jogos Mundiais Militares
em Wuhan, na China. Wuhan foi a cidade do centro da China onde foi deflagrada
em Dezembro de 2019, o surto de um novo coronavírus, haja coincidência! Todavia
foi o mercado de frutos do mar da cidade acusado de toda esta vilania contra os
povos do planeta. Mas para os que ainda apostam que coincidências existem,
seria bom ressaltar mais umas destas “peças do acaso”, em agosto de 2019, foi
encerrado subitamente o principal laboratório de guerra química e biológica dos
Estados Unidos em Fort Detrick, no estado de Maryland. Qualquer iniciante em
ciência da biologia sabe muito bem que nenhum laboratório do mundo pode gerar
ou criar um vírus, entretanto os laboratórios mais avançados, muitos destes de
segurança militar, podem manipular e alterar a carga genética de um vírus,
tornando-o muito letal.
Os promotores das “adivinhações” de Nova York em outubro de
2019, não eram “profetas” e tampouco “cientistas”, são trilionários rentistas
com o controle de todo fluxo financeiro internacional, estes são apátridas,
representam o verdadeiro “império do capital” e estão acima até dos governos de
países imperialistas, gestores estatais temporários. Uma das conclusões finais
do criminoso “Event 201” seria de que a pandemia mesmo podendo causar milhões
de mortes, abriria a “oportunidade de grandes negócios”. Por isso mesmo as
empresas capitalistas globais que montaram o “Event 201” com o coronavírus
“inventado” são as mesmas que se preparam para extrair enormes dividendos
econômicos com o coronavírus verdadeiro. Juntando ficção a realidade, os
Marxistas chegaram a uma conclusão científica que nada tem a ver com a “teoria
da conspiração”, termo inclusive elaborado pela CIA nos anos 60 para denegrir
os que denunciavam seus crimes, o novo coronavírus é parte integrante da guerra
híbrida do império travada não só contra a China, mas contra os povos do mundo
que lutam contra a barbárie do capital, no sentido de impor uma nova ordem de
controle social no planeta, beneficiando o capital financeiro e de “quebra” a
Bigpharma, um dos seus terminais de investimentos.