ZELENSKY ATOLADO EM CORRUPÇÃO ENFRENTA GRAVE CRISE POLÍTICA: DINHEIRO DADO PELO IMPERIALISMO PARA DERROTAR A RÚSSIA VAI PARAR NO BOLSO DOS NEOFASCISTAS …
O presidente da Ucrânia, o neofascista títere da OTAN Volodimir Zelenski, anunciou nesta última terça-feira(24/01) a demissão de mais de uma dezena de governadores, vice-ministros e o vice do seu gabinete, na tentativa de tomar "decisões apropriadas" em relação às graves acusações de corrupção que assolam seu governo corrupto.
Os escândalos de corrupção de altos cargos estatais na Ucrânia fazem Volodimir Zelenski “mover suas fichas” para não perder a volumosa ajuda financeira imperialista em meio a uma iminente derrota na guerra com a Rússia.
A crise se agravou dois dias depois que o vice-ministro da Infraestrutura da Ucrânia, Vasil Lozinski, foi deposto e preso no domingo por aceitar US$400.000 em subornos para avalizar uma transação comercial de compra de geradores de energia.
Zelensky tentou até mostrar uma posição firme, demitindo assessores diretos, em relação às denúncias de corrupção de altos funcionários do governo, perante seus parceiros ocidentais, ou seja, Estados Unidos e países europeus, que entregaram bilhões de dólares a Kiev em ajuda militar para patrocinar sua agressão a Rússia.
A Comissão Europeia (CE), preocupada com a repercussão internacional da escalada de corrupção que colocou o governo ucraniano entre os mais corruptos do mundo, apelou demagogicamente a Zelensky para tentar “reforçar a luta contra a corrupção”.
A corrupção é um problema crônico na Ucrânia após sua integração a economia capitalista ocidental, o país que havia sido marginalizada antes da guerra, sofreu uma forte estagnação. Segundo a “insuspeita” ONG Transparency International, em 2021 quase 23% dos usuários de serviços públicos na Ucrânia tiveram que pagar suborno.
Desde o início da operação militar especial da Rússia na Ucrânia, os países imperialistas, e em particular os Estados Unidos, têm prestado suporte a Kiev em vários setores, incluindo a ajuda econômica e militar, o que segundo Moscou agrava a situação do conflito entre as duas partes, e ao contrário do que pretende a OTAN leva a Ucrânia à beira do colapso social.