CAIU A MÁSCARA DO LULOPETISMO: PROPOSTA DE “NOVAS ELEIÇÕES” NA VENEZUELA É UMA ARMAÇÃO DO JOECIDA BIDEN VERBALIZADA PELO ITAMARATY
O Joecida Biden ao ser questionado hoje (15/08) por uma
jornalista norte-americana se concordava com a ideia de um novo pleito
eleitoral na Venezuela, o presidente demente afirmou que “Sim”. Esta absurda
“proposta” nasceu inicialmente na boca de Celso Amorim, o assessor ventrículo
de Lula em questões internacionais, para depois ganhar corpo com a adesão do
governo da Colômbia. Registre-se o fato que o presidente Lopez Obrador, que
fazia parte do “trio da conciliação”, junto com Petro e Lula, já caiu fora do amálgama
reformista, ao caracterizar a defesa de “novas eleições” como uma intromissão
indevida na soberania das instituições venezuelanas, como a Suprema Corte e o
CNE. Agora Lula sai a público novamente para atacar o regime nacionalista
burguês da Venezuela, afirmando que: “Ainda não reconhece a vitória de
Maduro como resultado das eleições presidenciais venezuelanas”. Segundo o
cretino Lula: “O governo brasileiro quer que o Conselho Nacional Eleitoral diga
publicamente quem ganhou as eleições”, parece até brincadeira que o “mamulengo”
de Binden instalado no Planalto, declare que não saiba ainda o que o CNE
venezuelano já publicou oficialmente sobre o resultado das eleições. Na verdade
o lulopetismo sempre foi historicamente um aríete do imperialismo ianque,
abrindo as portas do Brasil ao capital financeiro internacional e destruindo o
pouco que restou da soberania nacional do país.
Por sua vez, o regime bolivariano de Maduro denunciou o
papel de “bom moço” que Lula tentou inutilmente emplacar: “A Venezuela condena
os apelos dos EUA, do Brasil e da Colômbia para a repetição das eleições,
criticando que Washington procura estabelecer-se como a autoridade eleitoral
venezuelana”.
O presidente Nicolás, demarcando com a diplomacia brasileira pró-imperialista destacou nesta quinta-feira (15/08) que o seu país “Não lida com a diplomacia do microfone, ressaltando que cada presidente sabe, cada Estado, cada país sabe o que deve fazer com os seus assuntos internos”.
Mais tarde neste mesmo dia, a Casa Branca recuou do aparente apelo do presidente Biden para convocar novas eleições na Venezuela, depois do seu “comentário” ter suscitado críticas no próprio seio da oposição fascista liderada por Maria Corina Machado. Para esta escória da extrema direita real (não são rêmoras do regime democrático, como Bolsonaro e Milei), não basta realizar novas eleições presidenciais, o que já é algo inadmissível, clamam diretamente por uma intervenção armada no país pelas Forças Armadas do Pentágono.