Estamos às vésperas do 13 de agosto, convocado pela UNE e as
centrais sindicais como um “dia nacional de luta contra a reforma da
previdência e em defesa da educação”. O teatro distracionista será novamente
montada após a Frente Popular capitaneada pelo PT não ter mobilizado os
trabalhadores quando houve a votação da contrarreforma na Câmara em 2º turno.
Agora a CUT nos faz rir com a piada de “mau gosto” que “ A luta para impedir os
prejuízos para trabalhadores vai ser no Senado”. Segundo o presidente da
Central “Muita coisa ainda pode mudar. É importante o trabalhador saber que a
organização e a luta são fundamentais para revertermos essa reforma perversa de
Bolsonaro. E já tem ato marcado para o dia 13 de agosto, Dia Nacional de
Mobilizações, Paralisações e Greves contra a reforma da Previdência. As CUT’s
Estaduais, seus sindicatos, federações e confederações, as demais centrais
sindicais, além dos representantes dos movimentos sociais estão organizando e
mobilizando suas bases para que a manifestação seja uma das maiores já
realizadas. A luta agora é no Senado”. A tática do PT, PCdoB e PSOL é convocar
atos de rua domesticados para desgastar eleitoralmente o governo, sem ameaçar a
estabilidade do regime político e muito mesmo o ajuste neoliberal em curso.
Tanto que agora fingem que “a luta é no Senado”, quando se sabe que na chamada
“Câmara Alta” de picaretas será proposto a ampliação do ataque via a inclusão
dos Estado e municípios, para que as regras draconianas para se ter direito a
aposentadoria inclua os servidores público desses dois entes da Federação,
ampliando assim o horizonte do golpe aos trabalhadores.
Não vai ter nenhuma luta direta radicalizada contra a aprovação do ajuste neoliberal no Senado, apenas mais uma farsa montada pela Frente Popular. Nesse teatro ficcional, a Conlutas (PSTU e Resistência) assumiram seu papel de apêndice coadjuvante da política de colaboração de classes ao dizerem iriam “realizar um forte dia de luta no dia 6 de agosto e defender e a realização de uma nova Greve Geral para o dia 13 de agosto, quando estudantes e professores da Educação já anunciaram um dia de paralisação em todo o país”. Alguém pode acreditar em tamanha canalhice política? Trata-se de uma clara divisão de tarefas na traição a luta dos trabalhadores e da juventude, tanto que a UNE anuncia que “A luta continua: prepare-se para o 3º grande ato em defesa da educação em 13 de agosto”... O “detalhe” é que a reforma neoliberal da previdência já foi aprovada na Câmara e será aprofundada no Senado, enquanto os cortes de verbas na educação só aumento, com o MEC preparando a implantação do “Furute-se” que foi inspirado no sistema de Organizações Sociais (OS) que o governo Lula-Dilma implementaram como “balão de ensaio” quando criaram a EBSERH. Ao contrário de apostar na pressão sobre o parlamento e os governadores como defendem juntos CUT e Conlutas, PT, PSOL e PSTU, uma política de colaboração de classes que vai nos levar a derrota em nome de fazer apenas alguns ajustes cosméticos da reforma neoliberal exigida pelos rentistas, é necessário engajar a vanguarda classista na preparação de uma verdadeira Greve Geral que paralise a produção industrial, os transportes e o comercio, ocupando fábricas e terras para impor através da luta direta revolucionária a derrota do governo Bolsonaro/Mourão e de suas reformas neoliberais! A LBI e TRS (Tendência Sindical Revolucionária) mesmo diante da vergonhosa capitulação das burocracias sindicais, mantém e reforça o chamado político neste dia 13 de agosto para a organização de uma Greve Geral por tempo indeterminado, no caminho da derrota definitiva de toda a ofensiva neoliberal deste regime burguês de exceção, começando por enterrar a contrarreforma da Previdência pela via da ação direta de massas!
Não vai ter nenhuma luta direta radicalizada contra a aprovação do ajuste neoliberal no Senado, apenas mais uma farsa montada pela Frente Popular. Nesse teatro ficcional, a Conlutas (PSTU e Resistência) assumiram seu papel de apêndice coadjuvante da política de colaboração de classes ao dizerem iriam “realizar um forte dia de luta no dia 6 de agosto e defender e a realização de uma nova Greve Geral para o dia 13 de agosto, quando estudantes e professores da Educação já anunciaram um dia de paralisação em todo o país”. Alguém pode acreditar em tamanha canalhice política? Trata-se de uma clara divisão de tarefas na traição a luta dos trabalhadores e da juventude, tanto que a UNE anuncia que “A luta continua: prepare-se para o 3º grande ato em defesa da educação em 13 de agosto”... O “detalhe” é que a reforma neoliberal da previdência já foi aprovada na Câmara e será aprofundada no Senado, enquanto os cortes de verbas na educação só aumento, com o MEC preparando a implantação do “Furute-se” que foi inspirado no sistema de Organizações Sociais (OS) que o governo Lula-Dilma implementaram como “balão de ensaio” quando criaram a EBSERH. Ao contrário de apostar na pressão sobre o parlamento e os governadores como defendem juntos CUT e Conlutas, PT, PSOL e PSTU, uma política de colaboração de classes que vai nos levar a derrota em nome de fazer apenas alguns ajustes cosméticos da reforma neoliberal exigida pelos rentistas, é necessário engajar a vanguarda classista na preparação de uma verdadeira Greve Geral que paralise a produção industrial, os transportes e o comercio, ocupando fábricas e terras para impor através da luta direta revolucionária a derrota do governo Bolsonaro/Mourão e de suas reformas neoliberais! A LBI e TRS (Tendência Sindical Revolucionária) mesmo diante da vergonhosa capitulação das burocracias sindicais, mantém e reforça o chamado político neste dia 13 de agosto para a organização de uma Greve Geral por tempo indeterminado, no caminho da derrota definitiva de toda a ofensiva neoliberal deste regime burguês de exceção, começando por enterrar a contrarreforma da Previdência pela via da ação direta de massas!