DEFENDENDO OS BARÕES DA MÍDIA: SENADOR RANDOLFE, EX-PSOL
ATUAL REDE, ENTRA NO STF PARA FAMIGLIA MARINHO NÃO PERDER VERBA ESTATAL
O senador Randolfe Rodrigues, ex-PSOL atual REDE, noticiou
que a Rede ingressou no Supremo Tribunal Federal (STF) contra a Medida
Provisória 892. Esta MP atinge diretamente a publicidade obrigatória na mídia
corporativa das empresas Estatais. Uma verdadeira “boquinha” com generosa verba
pública diretamente para o caixa dos barões “murdochianos” publicarem balanços
financeiros (absolutamente inúteis) em seus órgãos de imprensa. Esta MP do
governo neofascista de Jair Bolsonaro antecipa a desobrigação das empresas de
capital aberto a publicarem seus balanços em jornais. O REDE entrou com uma
Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI), com pedido de medida cautelar,
solicitando que a medida seja declarada inconstitucional e tenha seus efeitos
suspensos pela Supremo Corte, uma verdadeira gentileza prestada pelo partido da
farsante Marina Silva aos mafiosos como a famiglia Marinho, Silvio Santos e o
impostor Edir Macedo. Para o senador pilantra Randolfe, que recentemente foi
pego pela “Vaza Jato” Em colaboração com os “Procuradores de Capital” da
“República de Curitiba”, a edição da MP “tem caráter de perseguição e
revanchismo de Bolsonaro”, talvez contra os “indefesos” barões da mídia
corporativa capitalista. Não nos causa nenhuma surpresa a conduta de Randolfe e
Marina em defesa da máfia “Murdochiana”, afinal o REDE não consegue mais
enganar muita gente, porém o que causa alguma estranheza foi a postura da
esquerda reformista como PT, PSOL e PCdoB que também saíram em socorro da
“coitadinha” famiglia Marinho, que acaba de inaugurar um gigantesco estúdio
para gravações virtuais (sem cenário físico) provocando a demissão de centenas
de funcionários do complexo Globo. Não seria demais recordar que foram os
governos da Frente Popular que “encharcaram” a mídia corporativa de patrocínio
estatal, permitindo um extraordinário crescimento financeiro das empresas
Record e Globo. Os Marxistas Leninistas não defenderão em nenhum momento a
burguesia neoliberal e golpista das comunicações, que mesmo sofrendo algum tipo
de pequena represália do governo neofascista, não merecem apoio político do
proletariado e das massas populares.