BOLSONARO “XINGA” O IMPERIALISMO EUROPEU PARA ENTREGAR A
AMAZÔNIA PARA TRUMP: SOMENTE OS TRABALHADORES PODEM DEFENDER NOSSAS FLORESTAS
NA LUTA PELA REVOLUÇÃO SOCIALISTA FRENTE AO AVANÇO DA BARBÁRIE!
Vem ganhando destaque na imprensa burguesa a suposta “queda
de braço” entre o governo Bolsonaro e países europeus em torno do chamado
“Fundo Amazônico”. O Fundo foi criado em 2008 pelo governo Lula, com o objetivo
formal de captar doações para investimentos não reembolsáveis em ações de
prevenção, monitoramento, combate ao desmatamento, promoção da conservação e do
uso sustentável das florestas no Bioma Amazônia. A Noruega, principal doadora
do mecanismo, anunciou a suspensão de repasse de R$ 132,6 milhões que estava
previsto para 2019. A Alemanha também já anunciou que suspenderia R$ 155
milhões. As medidas foram anunciadas após o aumento do desmatamento na Amazônia
e mudanças na gestão do fundo. Os “xingamentos” entre Bolsonaro e os governos
europeus trata-se de uma “disputa” entre representantes da rapina de nossas
riquezas naturais. Bolsonaro pretende entregar a Amazônia para o controle
ianque e o imperialismo europeu que deseja abocanhar parte de nossas riquezas
está descontente com essa opção do fascista. Ele prometeu rever demarcações
indígenas e declarou com todas as letras que deseja “explorar a região
amazônica com os Estados Unidos”. Na prática, as atividades do Fundo Amazônia
estão paralisadas neste ano após o Ministério do Meio Ambiente brasileiro
decidir mudar a composição do comitê que integra o Fundo e o destino dos
repasses. Como “ala esquerda” do imperialismo europeu estão os defensores do
chamado “ecossocialismo”, cujo principal porta-voz é Michael Lowy, que visa
colocar como centro da defesa da necessidade histórica do socialismo a questão
ambiental e não a luta de classes que tenha o proletariado como vanguarda da
emancipação humana.
Os Marxistas Leninistas dizemos claramente que só a revolução socialista, com a expropriação da burguesia em nível mundial e a liquidação do modo de produção capitalista podem pôr um fim às forças destrutivas, às guerras e aos monopólios predadores que ameaçam a existência da humanidade. Nesse sentido, fazemos também a polêmica com os próprios “ecossocialistas” que buscam novas vanguardas justamente para negar a luta de classes como motor da história e o método da violência revolucionária e a ditadura do proletariado como únicos meios capazes de salvar a humanidade da barbárie capitalista. O saque e a destruição do homem e da natureza são consequências do modo de produção, apropriação e distribuição capitalistas, que não tem como ser planejada e racionalizada, mas sim liquidada pelos trabalhadores. Não por coincidência no Brasil os “ambientalistas” atuam em conjunto com as ONGs manipuladas pelo imperialismo ianque e europeu para se passarem como “baluarte das florestas”. Nós revolucionários, ao contrário, defendemos que a verdadeira defesa do meio-ambiente só pode ser realizada através da aliança do campesinato pobre com o proletariado do campo e da cidade através da luta pela revolução agrária que exproprie os latifundiários através da construção de comitês de autodefesa armados, preservando a vida dos lutadores ameaçados pelo terror dos grandes proprietários, acobertados pela frente popular.
Para os Revolucionários, o combate efetivo em defesa das reservas naturais, jamais poderá ser realizado em aliança política com empresários, ONGs e setores ligados as diversas ala do imperialismo e seu projeto de “capital verde”. Somente o proletariado mundial, urbano e rural, e seus aliados históricos como o campesinato pobre, será capaz de travar uma luta consequente para expropriar o latifúndio, as grandes empresas e os monopólios por meio da luta pela revolução proletária e o socialismo! Contra esta farsa, denunciamos a impossibilidade de haver qualquer preservação da própria espécie humana assim como do meio-ambiente, das florestas e das fontes aquáticas sob o tacão dos grandes monopólios transnacionais, já que o capitalismo leva a humanidade à barbárie e às guerras de espoliação impondo fome, miséria e desemprego. Ao mesmo tempo, desmascaramos os charlatões que através do chamado “ecossocialismo” não fazem mais que reforçar a tese revisionista de que o proletariado está superado como direção política da revolução socialista apresentando as “novas vanguardas” (verdes, luta de gênero) como eixo principal da “utopia” de uma “economia sustentável”. Eles “esquecem” que o conceito de forças produtivas elaborado por Marx, engloba fundamentalmente a força de trabalho, ou em outras palavras, o proletariado, a força produtiva principal. Em uma sociedade que condena a maioria da população, inclusive nos países imperialistas, à miséria absoluta as forças produtivas efetivamente deixaram de crescer e só podem voltar a fazê-lo através da Revolução Proletária para garantir a existência da humanidade em harmonia com a Natureza em um futuro comunista.
Os Marxistas Leninistas dizemos claramente que só a revolução socialista, com a expropriação da burguesia em nível mundial e a liquidação do modo de produção capitalista podem pôr um fim às forças destrutivas, às guerras e aos monopólios predadores que ameaçam a existência da humanidade. Nesse sentido, fazemos também a polêmica com os próprios “ecossocialistas” que buscam novas vanguardas justamente para negar a luta de classes como motor da história e o método da violência revolucionária e a ditadura do proletariado como únicos meios capazes de salvar a humanidade da barbárie capitalista. O saque e a destruição do homem e da natureza são consequências do modo de produção, apropriação e distribuição capitalistas, que não tem como ser planejada e racionalizada, mas sim liquidada pelos trabalhadores. Não por coincidência no Brasil os “ambientalistas” atuam em conjunto com as ONGs manipuladas pelo imperialismo ianque e europeu para se passarem como “baluarte das florestas”. Nós revolucionários, ao contrário, defendemos que a verdadeira defesa do meio-ambiente só pode ser realizada através da aliança do campesinato pobre com o proletariado do campo e da cidade através da luta pela revolução agrária que exproprie os latifundiários através da construção de comitês de autodefesa armados, preservando a vida dos lutadores ameaçados pelo terror dos grandes proprietários, acobertados pela frente popular.
Para os Revolucionários, o combate efetivo em defesa das reservas naturais, jamais poderá ser realizado em aliança política com empresários, ONGs e setores ligados as diversas ala do imperialismo e seu projeto de “capital verde”. Somente o proletariado mundial, urbano e rural, e seus aliados históricos como o campesinato pobre, será capaz de travar uma luta consequente para expropriar o latifúndio, as grandes empresas e os monopólios por meio da luta pela revolução proletária e o socialismo! Contra esta farsa, denunciamos a impossibilidade de haver qualquer preservação da própria espécie humana assim como do meio-ambiente, das florestas e das fontes aquáticas sob o tacão dos grandes monopólios transnacionais, já que o capitalismo leva a humanidade à barbárie e às guerras de espoliação impondo fome, miséria e desemprego. Ao mesmo tempo, desmascaramos os charlatões que através do chamado “ecossocialismo” não fazem mais que reforçar a tese revisionista de que o proletariado está superado como direção política da revolução socialista apresentando as “novas vanguardas” (verdes, luta de gênero) como eixo principal da “utopia” de uma “economia sustentável”. Eles “esquecem” que o conceito de forças produtivas elaborado por Marx, engloba fundamentalmente a força de trabalho, ou em outras palavras, o proletariado, a força produtiva principal. Em uma sociedade que condena a maioria da população, inclusive nos países imperialistas, à miséria absoluta as forças produtivas efetivamente deixaram de crescer e só podem voltar a fazê-lo através da Revolução Proletária para garantir a existência da humanidade em harmonia com a Natureza em um futuro comunista.