O governo Bolsonaro anunciou que pretende privatizar várias estatais. O pacote inclui a ECT (Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos),
a Casa da Moeda, Porto de Santos, Telebras, Serpro, Dataprev e outras empresas. Cinicamente, o
Ministério da Economia elaborou um estudo com justificativas para privatizar os
Correios e menciona casos de corrupção, interferências políticas na gestão e
greves constantes, ou seja, uso a rapina das gestões burguesas e a resistência
dos trabalhadores para justificar a entrega. Ele também cita exemplos de
ineficiência, como o “elevado índice de extravio” e a demora em ressarcir
produtos extraviados. A transnacionais Amazon e Alibaba já anunciaram que estão
interessadas em comprar os Correios para expandirem suas operações de
logística, um filão milionário. As estatais a serem privatizadas vão entrar no
PPI (Programa de Parceria de Investimentos) para decidir qual modelo de
privatização adotar. O famigerado PPI atua como órgão gestor de parcerias
público-privadas federais, além de participar do Conselho Nacional de
Desestatização. Como o imperialismo ianque exige o máximo de celeridade no
desmonte da economia nacional, não há espaço para o governo neofascista
"engessar" o processo de privatizações das empresas estatais
consideradas economicamente "estratégicas".
Existe um pré acordo entre as camarilhas reacionárias das classes dominantes para atacar as conquistas sociais e democráticas dos trabalhadores e do povo brasileiro. O novo regime Bonapartista, vinculado ao cassino financeiro internacional, vem se encarregando de orientar a liquidação do que ainda resta da economia nacional, descarregando sobre a massa trabalhadora um “ajuste” letal. É necessário desde já organizar nossa resistência calcada nos métodos da ação direta na luta concreta do proletariado! Faz-se urgente organizar desde já a resistência através da luta direta dos explorados, sem depositar nenhuma ilusão na farsa da democracia burguesa e muito menos na “Frente Ampla Democrática” que o PT busca costurar com a centro-direita. A política de colaboração de classes do PT pavimentou o caminho para a ascensão da extrema-direita, patrocinando alianças com as oligarquias reacionárias, criminalizando os movimentos sociais, criando a Lei Antiterrorista para perseguir as organizações de esquerda, apoiando as ações da Justiça burguesa contra a luta dos trabalhadores. Ao contrário de apostar na pressão sobre o parlamento como defendem juntos CUT e FENTECT uma política de colaboração de classes, é necessário engajar a vanguarda classista na preparação de uma verdadeira Greve Geral que paralise a produção industrial, os transportes e o comercio, ocupando fábricas e terras para impor através da luta direta revolucionária a derrota do governo Bolsonaro/Guedes e de suas contrarreformas neoliberais!
Existe um pré acordo entre as camarilhas reacionárias das classes dominantes para atacar as conquistas sociais e democráticas dos trabalhadores e do povo brasileiro. O novo regime Bonapartista, vinculado ao cassino financeiro internacional, vem se encarregando de orientar a liquidação do que ainda resta da economia nacional, descarregando sobre a massa trabalhadora um “ajuste” letal. É necessário desde já organizar nossa resistência calcada nos métodos da ação direta na luta concreta do proletariado! Faz-se urgente organizar desde já a resistência através da luta direta dos explorados, sem depositar nenhuma ilusão na farsa da democracia burguesa e muito menos na “Frente Ampla Democrática” que o PT busca costurar com a centro-direita. A política de colaboração de classes do PT pavimentou o caminho para a ascensão da extrema-direita, patrocinando alianças com as oligarquias reacionárias, criminalizando os movimentos sociais, criando a Lei Antiterrorista para perseguir as organizações de esquerda, apoiando as ações da Justiça burguesa contra a luta dos trabalhadores. Ao contrário de apostar na pressão sobre o parlamento como defendem juntos CUT e FENTECT uma política de colaboração de classes, é necessário engajar a vanguarda classista na preparação de uma verdadeira Greve Geral que paralise a produção industrial, os transportes e o comercio, ocupando fábricas e terras para impor através da luta direta revolucionária a derrota do governo Bolsonaro/Guedes e de suas contrarreformas neoliberais!