12 DE JULHO: MAIS UM TEATRO DE "LUTA" MONTADO PELA BUROCRACIA
SINDICAL PARA FAZER LOBBY PARLAMENTAR E NÃO CONVOCAR A GREVE GERAL!
As centrais sindicais, dando continuidade à sua política de
lobby parlamentar, divulgaram nesta terça-feira (25.06) uma nota chamando um
“Dia Nacional de Mobilização em 12 de julho com atos, assembleias e
manifestações em todas as cidades e em todos os locais de trabalho”. Esta
iniciativa foi tomada após a reunição que a burocracia sindical teve com os líderes
dos partidos da oposição burguesa no Congresso Nacional. Longe de convocarem uma greve
geral de no mínimo 48hs, a CUT, CONLUTAS, CTB, FS e as demais centrais pelegas
decidiram por mais um dia de pressão sobre o parlamento burguês, como reafirmam
“Renovamos e destacamos a importância de reforçar a atuação junto ao parlamento
e parlamentares, visando argumentar e tratar das questões e do conteúdo dessa
nefasta reforma”. O Dia Nacional de Mobilização deve ocorrer na mesma data em
que a UNE fará um ato em Brasília, em protesto contra os cortes de verbas na
Educação. A manifestação faz parte da programação do 57º Congresso da UNE,
previsto para 10 a 14 de julho, na capital federal. Com esta plataforma
política da Frente Popular deve ficar absolutamente cristalino que o movimento
operário e popular não conseguirá derrotar e enterrar esta (contra) reforma da
Previdência, no máximo conseguirá “melhorar” o sinistro projeto do rentista
Paulo Guedes, mantendo as linhas fundamentais da destruição da Previdência
Pública em nosso país.
A Conlutas e o PSTU são parte ativa desse teatro, tanto que Mancha, seu representante na reunião das centrais desse dia 25 afirmou: “As direções das centrais estão na capital federal desde ontem para uma série de atividades no Congresso, bem como para definir as próximas mobilizações para barrar essa reforma que ameaça acabar com as aposentadorias dos trabalhadores brasileiros”. É necessário denunciar as limitações da esquerda reformista (PT, PCdoB, PSOL e PSTU) que canta a “grande vitória” do 14J com sua aliança com o “Centrão”, organizando a vanguarda classista na preparação de uma verdadeira greve geral que paralise a produção industrial do país! Ao contrário de apostar na pressão sobre o parlamento e os governadores como defendem juntos CUT e Conlutas, PT, PSOL e PSTU, uma política de colaboração de classes que vai nos levar a derrota em nome de fazer apenas alguns ajustes cosméticos da reforma neoliberal exigida pelos rentistas, é necessário engajar a vanguarda classista na preparação de uma verdadeira greve geral que paralise a produção industrial, os transportes e o comercio, ocupando fábricas e terras para impor através da luta direta revolucionária a derrota do governo Bolsonaro/Mourão e de suas reformas neoliberais! A LBI e TRS (Tendência Sindical Revolucionária) mesmo diante da vergonhosa capitulação das burocracias sindicais, mantém e reforça o chamado político para a organização de uma Greve Geral de pelo menos 48hs, no caminho da derrota definitiva de toda a ofensiva neoliberal deste regime burguês, começando por enterrar a contrarreforma da Previdência pela via da ação direta de massas!
A Conlutas e o PSTU são parte ativa desse teatro, tanto que Mancha, seu representante na reunião das centrais desse dia 25 afirmou: “As direções das centrais estão na capital federal desde ontem para uma série de atividades no Congresso, bem como para definir as próximas mobilizações para barrar essa reforma que ameaça acabar com as aposentadorias dos trabalhadores brasileiros”. É necessário denunciar as limitações da esquerda reformista (PT, PCdoB, PSOL e PSTU) que canta a “grande vitória” do 14J com sua aliança com o “Centrão”, organizando a vanguarda classista na preparação de uma verdadeira greve geral que paralise a produção industrial do país! Ao contrário de apostar na pressão sobre o parlamento e os governadores como defendem juntos CUT e Conlutas, PT, PSOL e PSTU, uma política de colaboração de classes que vai nos levar a derrota em nome de fazer apenas alguns ajustes cosméticos da reforma neoliberal exigida pelos rentistas, é necessário engajar a vanguarda classista na preparação de uma verdadeira greve geral que paralise a produção industrial, os transportes e o comercio, ocupando fábricas e terras para impor através da luta direta revolucionária a derrota do governo Bolsonaro/Mourão e de suas reformas neoliberais! A LBI e TRS (Tendência Sindical Revolucionária) mesmo diante da vergonhosa capitulação das burocracias sindicais, mantém e reforça o chamado político para a organização de uma Greve Geral de pelo menos 48hs, no caminho da derrota definitiva de toda a ofensiva neoliberal deste regime burguês, começando por enterrar a contrarreforma da Previdência pela via da ação direta de massas!