UM G20 DA VASSALAGEM PARA O BRASIL: O NEOFASCISTA TUPINIQUIM
REVELA PARA O MUNDO QUEM É SEU CHEFE...
Neste final de semana está ocorrendo o encontro anual do
G20, em Osaka, no Japão. A Cúpula reúne os governos das vinte maiores economias
capitalistas mundiais, somada também de representantes de grandes corporações
financeiras internacionais. A questão candente que dominará o encontro, mais
além das “maquiagens” ecológicas tradicionais, será sem sombra de dúvida a
guerra comercial entre China e EUA, afinal de contas o G20 é em sua essência um
fórum econômico para coordenar a ação de governos nacionais com as necessidades
do capital imperialista. O Governo japonês, ocupando a presidência rotativa do
G20, propôs alguns temas para a agenda da cúpula: envelhecimento e encolhimento
populacional, fluxo de dados e inteligência artificial, transparência
governamental, e para não fugir a regra as pautas ambientais. Porém o
aguçamento da crise crônica do capitalismo mundial, e a disputa cada vez mais
acirrada pelos mercados, imporá a Casa Branca a necessidade de exigir a
vassalagem total dos governos semi-coloniais.
Neste cenário ganha destaque o governo neofascista de Bolsonaro, com o triste papel de principal “seguidor ideológico” do ultrarreacionário Donald Trump, colocando o Brasil no cesto de lixo da escória política global. A viagem de Bolsonaro já começou com uma intensa repercussão internacional negativa, devido ao episódio envolvendo 39 quilos de cocaína no avião da comitiva da presidência, transportada por um militar da FAB, alinhado até o pescoço com a anturragem estatal criminosa do Palácio do Planalto. Logo no início da primeira sessão do G20 o primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, recitou o mantra neoliberal: "Economia livre e aberta é a base da paz e prosperidade. Temores e descontentamento em relação a rápidas mudanças, provocadas pela globalização, às vezes gera tentação de adotar protecionismo e graves conflitos entre nações. Contudo, a adoção recíproca de medidas comerciais restritivas não beneficiam país algum”. Soa como uma música aos ouvidos do imperialismo ianque, a tonada da “abertura” das economia periféricas, enquanto o mercado dos EUA se prepara para um “fechamento” sem precedentes na história. No “debut” de Bolsonaro na arena internacional, o neofascista já demonstrou sua submissão aos interesses dos Estados Unidos atacando a China, maior parceiro comercial do Brasil, ao discutir com o Trump, os “riscos associados às atividades chinesas no Ocidente”, além de tratarem da possibilidade de sanções contra Venezuela e Cuba. Donald por sua vez, reafirmou os interesses dos EUA sobre o Brasil: "Você tem ativos que alguns países nem conseguem imaginar". Sem ao menos a cúpula do G20 finalizar seus trabalhos, o “consenso” mundial é que o Brasil tem conseguido protagonizar um dos maiores “vexames” diplomáticos do país nos últimos tempos, o que vem causando “tensão” em setores da própria burguesia nacional, que não admitirá passivamente “prejuízos” por conta da vassalagem sem limites de Bolsonaro.
Neste cenário ganha destaque o governo neofascista de Bolsonaro, com o triste papel de principal “seguidor ideológico” do ultrarreacionário Donald Trump, colocando o Brasil no cesto de lixo da escória política global. A viagem de Bolsonaro já começou com uma intensa repercussão internacional negativa, devido ao episódio envolvendo 39 quilos de cocaína no avião da comitiva da presidência, transportada por um militar da FAB, alinhado até o pescoço com a anturragem estatal criminosa do Palácio do Planalto. Logo no início da primeira sessão do G20 o primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, recitou o mantra neoliberal: "Economia livre e aberta é a base da paz e prosperidade. Temores e descontentamento em relação a rápidas mudanças, provocadas pela globalização, às vezes gera tentação de adotar protecionismo e graves conflitos entre nações. Contudo, a adoção recíproca de medidas comerciais restritivas não beneficiam país algum”. Soa como uma música aos ouvidos do imperialismo ianque, a tonada da “abertura” das economia periféricas, enquanto o mercado dos EUA se prepara para um “fechamento” sem precedentes na história. No “debut” de Bolsonaro na arena internacional, o neofascista já demonstrou sua submissão aos interesses dos Estados Unidos atacando a China, maior parceiro comercial do Brasil, ao discutir com o Trump, os “riscos associados às atividades chinesas no Ocidente”, além de tratarem da possibilidade de sanções contra Venezuela e Cuba. Donald por sua vez, reafirmou os interesses dos EUA sobre o Brasil: "Você tem ativos que alguns países nem conseguem imaginar". Sem ao menos a cúpula do G20 finalizar seus trabalhos, o “consenso” mundial é que o Brasil tem conseguido protagonizar um dos maiores “vexames” diplomáticos do país nos últimos tempos, o que vem causando “tensão” em setores da própria burguesia nacional, que não admitirá passivamente “prejuízos” por conta da vassalagem sem limites de Bolsonaro.