O jornalista Reinaldo Azevedo anunciou no feriado de
hoje (20/06) ue soltaria verdadeiras “bombas” sobre a trama da Lava Jato,
repassadas diretamente pelo site “The Intercept”, que teria decidido
“terceirizar” seus “furos” de reportagem. Toda a esquerda conhece bem a
trajetória reacionária de Reinaldo, que se dizendo um “ex-Libelu” transitou
tranquilamente para às hostes do tucanato neoliberal. Agora reclamando para si
um certo “arrependimento”, pelo passado conservador, Reinaldo se somou ao bloco
amplo de “oposição” ao governo neofascista de Bolsonaro. Porém a questão
central agora não é discutir o currículo desabonador de Reinaldo, mas sim
aferir que a “tática” geral adotada por
Glenn Greenwald, editor chefe do Intercept, está trilhando aos poucos
um caminho de desmoralização política. No primeiro momento as denúncias contra
a “articulação” criminosa entre os Procuradores da Lava Jato e o justiceiro
Moro caíram como uma verdadeira “bomba” em cima do sinistro território da
“República de Curitiba”.
Era a comprovação factual do que nós Marxistas já apontávamos politicamente há muito tempo atrás, a famigerada Lava Jato não passava de uma operação golpista montada pela Casa Branca, sendo que policiais, Procuradores e o justiceiro Moro participavam ativamente do conluio criminoso. Na sequência das denúncias da “Vaza Jato”, o Intercept prometeu desnudar todos os textos e áudios criminosos capturados do Telegram, que liquidariam de vez não só a quadrilha de Moro, mas também levariam de roldão o conjunto do “edifício” golpista, incluindo o “porteiro” fascista de plantão. Porém a tática de Greenwald do “conta gotas”, ou seja, de mostrar lentamente “mais do mesmo”, acabou por se revelar no mínimo “amena”, possibilitando que o Ministro da Justiça conseguisse passar quase incólume na “sabatina” da CCJ do Senado Federal. Agora o outro “Furo”, divulgado por Reinaldo Azevedo, se assemelha a gastar “pólvora na água”, uma orientação de Moro para que Carlos Fernando e Deltan substituíssem uma Procuradora da Lava, no caso Laura Tessler. Nós da LBI esperamos sinceramente, e fazemos um chamado público aos editores do Intercept, para alterarem imediatamente a tática do “chover no molhado”, abrindo integralmente para todos os site da esquerda comunista todo o material obtido legitimamente dos arquivos do Telegram acerca da gangue de bandidos da Lava Jato.
Era a comprovação factual do que nós Marxistas já apontávamos politicamente há muito tempo atrás, a famigerada Lava Jato não passava de uma operação golpista montada pela Casa Branca, sendo que policiais, Procuradores e o justiceiro Moro participavam ativamente do conluio criminoso. Na sequência das denúncias da “Vaza Jato”, o Intercept prometeu desnudar todos os textos e áudios criminosos capturados do Telegram, que liquidariam de vez não só a quadrilha de Moro, mas também levariam de roldão o conjunto do “edifício” golpista, incluindo o “porteiro” fascista de plantão. Porém a tática de Greenwald do “conta gotas”, ou seja, de mostrar lentamente “mais do mesmo”, acabou por se revelar no mínimo “amena”, possibilitando que o Ministro da Justiça conseguisse passar quase incólume na “sabatina” da CCJ do Senado Federal. Agora o outro “Furo”, divulgado por Reinaldo Azevedo, se assemelha a gastar “pólvora na água”, uma orientação de Moro para que Carlos Fernando e Deltan substituíssem uma Procuradora da Lava, no caso Laura Tessler. Nós da LBI esperamos sinceramente, e fazemos um chamado público aos editores do Intercept, para alterarem imediatamente a tática do “chover no molhado”, abrindo integralmente para todos os site da esquerda comunista todo o material obtido legitimamente dos arquivos do Telegram acerca da gangue de bandidos da Lava Jato.