terça-feira, 9 de junho de 2020

PANDEMIA “PRÉ FABRICADA”: COMO BILL GATES SE TORNOU O “VIDENTE” DO COVID HÁ CINCO ANOS ATRÁS...


Em 2015, Bill Gates, o trilionário da Microsoft de aparência “singela e despretensiosa”, subiu ao palco de uma conferência internacional de finanças em Vancouver para emitir um aviso terrível; "Se alguma coisa matar mais de 10 milhões de pessoas nas próximas décadas, é provável que seja um vírus altamente infeccioso ao invés de guerra", discursou o “vidente” da Microsoft à uma platéia incrédula. Suas palavras “prescientes” ganharam grande cobertura midiática na época, inclusive da rede BBC de Londres, mas praticamente não foram levadas muito a sério pelos investidores da conferência. Mas agora, em plena pandemia do coronavírus, o vídeo dessa palestra já foi visto mais de 64 milhões de vezes na internet, com muito mais interesse nas razões por trás da intervenção de Bill do que na conferência em si mesma. No final do ano passado, Gates “dobrou sua aposta”, organizou ele mesmo (através de sua Fundação filantrópica) uma espécie de conferência que na verdade era um exercício de simulação para uma pandemia global que estaria muito próxima de ocorrer, o “Event 201” como foi batizado, reuniu desta vez além de rentistas do mercado financeiro, dirigentes da OMS, além até de representantes de governos de alguns países europeus e asiáticos.

As “teorias” que ligam Bill Gates e seus sócios, a pandemia do coronavírus foram mencionadas 5,2 milhão de vezes nas mídias sociais entre fevereiro e abril, deste ano de acordo com um estudo realizado pelo jornal The New York Times, em um esforço da mídia corporativa em apagar, pela via da desqualificação como uma “fake news”, qualquer relação da Fundação Gates com o surto que se confirmou meses depois da realização do “Event 201”. Coincidentemente neste interregno a “Fundação Bill e Melinda Gates” testou uma nova vacina em crianças na África e na Índia, com resultados desastrosos, levando a milhares de mortes, mas até hoje não se sabe realmente o princípio ativo destas nova vacina teste, que logo desapereceu dos estoques da OMS.

Gates também é acusado de lançar uma vacina contra o tétano no Quênia que inclui drogas absortivas, como um método de controle de natalidade para os povos periféricos. Enquanto isso, a Fundação Gates de financia “generosamente” grandes laboratórios imperialistas para obtenção de uma vacina pioneira contra a Covid, incluindo um controle sanitário social através de um microchip introduzido  subcutâneamente nas pessoas vacinadas. O dono  da Microsoft, tem investido bilhões de dólares na área de assistência médica global a partir de sua “fundação filantrópica”, não sabemos exatamente o porque deste sentimento “humanitário” ter “aflorado” ao longo da última década... Entretanto Bill Gates não está sozinho em sua “cruzada humanitária”, conta com parceiros do calibre de George Soros, os irmãos Koch, os Rothchilds e os até os históricos Rockefellers, todos empenhados na “boa saúde da humanidade”... A “Fundação Bill e Melinda Gates”, declarou oficialmente que comprometeu US$300 milhões no combate ao Covid-19, estima-se que a quantia real seja bem maior, o que demonstra a dimensão do valor que o “capitalista filantrópico” espera ter como retorno financeiro para o seu investimento... Uma operação desta magnitude internacional, obviamente não poderia passar totalmente desapercebida, mesmo contando com a aquiescência da grande mídia, e Gates se mostrou muito preocupado com alguns “paranóicos” da esquerda radical que insistem em investigar os súbitos interesses sanitários da Microsoft, em um comunicado à BBC, afirmou: "Estamos preocupados com as teorias da conspiração que estão sendo divulgadas on-line e com os danos que elas podem causar à saúde”. Mas devolvemos a Gates a preocupação de milhões de pessoas pobres ao redor do mundo, exatamente com as corporações financeiras(incluindo aí a Bigpharna) que se imiscuem nas questões de saúde pública, para obter gigantescos lucros com a doença dos povos.