A revista The Lancet, uma das publicações científicas mais
conceituada mundialmente, arrependeu-se de ter publicado um estudo não-clínico
condenatório da hidroxicloroquina. A “demonização” da cloroquina como um
medicamento “adaptado” de profilaxia contra os primeiros sintomas da Covid, foi
impulsionada pela OMS, que não teve o menor interesse na pesquisa de algum
medicamento para o tratamento clínico dos contaminados pelo coronavírus. A
condenação de qualquer medicamento que buscasse um “primeiro combate” a doença,
mesmo que já utilizado com bons resultados (todos acima de 50% de melhora no
quadro dos pacientes) em milhões de pacientes no mundo todo levou a uma
verdadeira histeria contra a cloroquina, que como todos sabem é indicado
originalmente para o tratamento da artrite e malária, e como todos os fármacos
produzidos até hoje pelos laboratórios podem ter efeitos colaterais. Agora a
OMS declara muito tardiamente que está aferindo melhor o estudo feito para
servir aos interesses da BigPharma, que não via possibilidade de obter grandes
lucros com a produção da cloroquina. Neste dia 3 de Junho a revista Lancet
resolveu publicar uma "Nota de preocupação", com a falta de critérios científicos (baseados
em progressões de estatística e não em estudos clínicos e laboratoriais) em seus
artigos para rejeitar a cloroquina. Para os monopólios farmacêuticos da
Bigpharma a hidroxicloroquina tem o grave “defeito” de ser um remédio demasiado
barato, com patente quebrada e já fabricada por vários governos nacionais, o
monopólio dos laboratórios só querem apostar em medicamentos caros, para
faturar trilhões de dólares. Em 2019, a indústria da Bigpharma só perdeu em
faturamento mundial da indústria bélica (incluindo aviões militares) ficando à
frente da automobilística e até da informática (TI). Entre a saúde de milhões
de pessoas e os trilhões de lucro, o capital opta sempre pelo segundo. Porém
para OMS (presidida por Tedros Adhanom desde o começo de 2017 com o apoio
Partido Democrata e Bill Gates) bastou que o neofascista Trump fizesse o
“alarde” oportunista da cloroquina, que já vinha sendo fartamente aplicada na
Europa e China, para iniciar o rechaço midiático deste fármaco (embora seus
hospitais continuassem a usar o medicamento). Hoje (quarta-feira) com a maior
“cara de pau” e sem nenhuma autocrítica a OMS anunciou que vai retomar os
testes com a hidroxicloroquina. A entidade mundial já sob suspeição há muitos
anos, afirmou que revisou dados e não encontrou aumento na mortalidade entre os
pacientes... Desgraçadamente a esquerda reformista embarcou acriticamente em
todos os “protocolos” sanitários da OMS, como se esta instituição não fosse um
braço da ONU, responsável pela “cobertura” humanitária dos piores crimes do
imperialismo contra a humanidade.