quarta-feira, 3 de junho de 2020

CLOROQUINA: ARREPENDIMENTO TARDIO DA OMS E DA REVISTA CIENTÍFICA “THE LANCET”


A revista The Lancet, uma das publicações científicas mais conceituada mundialmente, arrependeu-se de ter publicado um estudo não-clínico condenatório da hidroxicloroquina. A “demonização” da cloroquina como um medicamento “adaptado” de profilaxia contra os primeiros sintomas da Covid, foi impulsionada pela OMS, que não teve o menor interesse na pesquisa de algum medicamento para o tratamento clínico dos contaminados pelo coronavírus. A condenação de qualquer medicamento que buscasse um “primeiro combate” a doença, mesmo que já utilizado com bons resultados (todos acima de 50% de melhora no quadro dos pacientes) em milhões de pacientes no mundo todo levou a uma verdadeira histeria contra a cloroquina, que como todos sabem é indicado originalmente para o tratamento da artrite e malária, e como todos os fármacos produzidos até hoje pelos laboratórios podem ter efeitos colaterais. Agora a OMS declara muito tardiamente que está aferindo melhor o estudo feito para servir aos interesses da BigPharma, que não via possibilidade de obter grandes lucros com a produção da cloroquina. Neste dia 3 de Junho a revista Lancet resolveu publicar uma "Nota de preocupação",  com a falta de critérios científicos (baseados em progressões de estatística e não em estudos clínicos e laboratoriais) em seus artigos para rejeitar a cloroquina. Para os monopólios farmacêuticos da Bigpharma a hidroxicloroquina tem o grave “defeito” de ser um remédio demasiado barato, com patente quebrada e já fabricada por vários governos nacionais, o monopólio dos laboratórios só querem apostar em medicamentos caros, para faturar trilhões de dólares. Em 2019, a indústria da Bigpharma só perdeu em faturamento mundial da indústria bélica (incluindo aviões militares) ficando à frente da automobilística e até da informática (TI). Entre a saúde de milhões de pessoas e os trilhões de lucro, o capital opta sempre pelo segundo. Porém para OMS (presidida por Tedros Adhanom desde o começo de 2017 com o apoio Partido Democrata e Bill Gates) bastou que o neofascista Trump fizesse o “alarde” oportunista da cloroquina, que já vinha sendo fartamente aplicada na Europa e China, para iniciar o rechaço midiático deste fármaco (embora seus hospitais continuassem a usar o medicamento). Hoje (quarta-feira) com a maior “cara de pau” e sem nenhuma autocrítica a OMS anunciou que vai retomar os testes com a hidroxicloroquina. A entidade mundial já sob suspeição há muitos anos, afirmou que revisou dados e não encontrou aumento na mortalidade entre os pacientes... Desgraçadamente a esquerda reformista embarcou acriticamente em todos os “protocolos” sanitários da OMS, como se esta instituição não fosse um braço da ONU, responsável pela “cobertura” humanitária dos piores crimes do imperialismo contra a humanidade.