Em 2015, Bill Gates, o trilionário da Microsoft de aparência
“singela e despretensiosa”, subiu ao palco de uma conferência internacional de
finanças em Vancouver para emitir um aviso terrível; "Se alguma coisa
matar mais de 10 milhões de pessoas nas próximas décadas, é provável que seja
um vírus altamente infeccioso ao invés de guerra", discursou o “vidente”
da Microsoft à uma platéia incrédula. Suas palavras “prescientes” ganharam
grande cobertura midiática na época, inclusive da rede BBC de Londres, mas praticamente
não foram levadas muito a sério pelos investidores da conferência. Mas agora,
em plena pandemia do coronavírus, o vídeo dessa palestra já foi visto mais de
64 milhões de vezes na internet, com muito mais interesse nas razões por trás
da intervenção de Bill do que na conferência em si mesma. No final do ano
passado, Gates “dobrou sua aposta”, organizou ele mesmo (através de sua
Fundação filantrópica) uma espécie de conferência que na verdade era um
exercício de simulação para uma pandemia global que estaria muito próxima de
ocorrer, o “Event 201” como foi batizado, reuniu desta vez além de rentistas do
mercado financeiro, dirigentes da OMS, além até de representantes de governos
de alguns países europeus e asiáticos.
As “teorias” que ligam Bill Gates e seus sócios, a pandemia
do coronavírus foram mencionadas 5,2 milhão de vezes nas mídias sociais entre
fevereiro e abril, deste ano de acordo com um estudo realizado pelo jornal The
New York Times, em um esforço da mídia corporativa em apagar, pela via da
desqualificação como uma “fake news”, qualquer relação da Fundação Gates com o
surto que se confirmou meses depois da realização do “Event 201”. Coincidentemente neste interregno a “Fundação Bill e Melinda
Gates” testou uma nova vacina em crianças na África e na Índia, com resultados
desastrosos, levando a milhares de mortes, mas até hoje não se sabe realmente o
princípio ativo destas nova vacina teste, que logo desapereceu dos estoques da
OMS.
Gates também é acusado de lançar uma vacina contra o tétano
no Quênia que inclui drogas absortivas, como um método de controle de
natalidade para os povos periféricos. Enquanto isso, a Fundação Gates de
financia “generosamente” grandes laboratórios imperialistas para obtenção de
uma vacina pioneira contra a Covid, incluindo um controle sanitário social
através de um microchip introduzido
subcutâneamente nas pessoas vacinadas. O dono da Microsoft, tem investido bilhões de
dólares na área de assistência médica global a partir de sua “fundação
filantrópica”, não sabemos exatamente o porque deste sentimento “humanitário”
ter “aflorado” ao longo da última década... Entretanto Bill Gates não está
sozinho em sua “cruzada humanitária”, conta com parceiros do calibre de George
Soros, os irmãos Koch, os Rothchilds e os até os históricos Rockefellers, todos
empenhados na “boa saúde da humanidade”... A “Fundação Bill e Melinda Gates”,
declarou oficialmente que comprometeu US$300 milhões no combate ao Covid-19,
estima-se que a quantia real seja bem maior, o que demonstra a dimensão do
valor que o “capitalista filantrópico” espera ter como retorno financeiro para
o seu investimento... Uma operação desta magnitude internacional, obviamente
não poderia passar totalmente desapercebida, mesmo contando com a aquiescência
da grande mídia, e Gates se mostrou muito preocupado com alguns “paranóicos” da
esquerda radical que insistem em investigar os súbitos interesses sanitários da
Microsoft, em um comunicado à BBC, afirmou: "Estamos preocupados com as
teorias da conspiração que estão sendo divulgadas on-line e com os danos que
elas podem causar à saúde”. Mas devolvemos a Gates a preocupação de milhões de
pessoas pobres ao redor do mundo, exatamente com as corporações
financeiras(incluindo aí a Bigpharna) que se imiscuem nas questões de saúde pública,
para obter gigantescos lucros com a doença dos povos.