O imperialismo ianque está organizando com a Turquia as
opções para ajudar militarmente as forças de Erdogan no ataque a província
síria de Idlib, afirmou o secretário de Estado Mike Pompeo nesta sexta-feira em
um comunicado depois que 33 soldados turcos foram mortos pelo exército sírio em
uma derrota humilhante. “Os EUA estão trabalhando com nossos aliados turcos e
analisando opções para ajudar a Turquia contra essa agressão, enquanto
procuramos evitar no futuro a brutalidade do regime de Bashar Assad e da Rússia
e aliviar o sofrimento humanitário em Idlib”, informa o texto. A tensão na zona
desmilitarizada de Idlib, criada em 2018 por um acordo entre os presidentes
Vladimir Putin, da Rússia, e Recep Tayyip Erdogan, da Turquia, estava
aumentando no início de fevereiro devido à troca de ataques entre os militares
turcos e sírios.
Ao mesmo tempo, Damasco desenvolve uma ofensiva para recuperar o controle daquela província, a última fortaleza de grupos terroristas e rebeldes. Enquanto isso, a situação em Idlib piorou depois que o grupo terrorista Hayat Tahrir al-Sham (anteriormente conhecido como Frente Nusra, proibido na Rússia e em outros países) em 27 de fevereiro lançou ataques maciços contra Idlib, aos quais o Exército sírio respondeu com um bombardeio aéreo. A província de Idlib tem sido um dos principais redutos de grupos armados de oposição ao governo Assad, desde o início da guerra civil em 2011, mas com a vitória das forças do regime nacionalista, apoiado pela Rússia e Irã, o imperialismo ianque agora busca suporte para uma ocupação das tropas da OTAN a Síria pelas mãos do facínora Erdogan. Os Marxistas Leninistas não tem nenhum acordo programático com o regime nacionalista de Damasco, pela sua própria natureza burguesa de classe, porém estamos incondicionalmente no campo militar de Assad (com total autonomia política) contra as agressões do imperialismo e seus lacaios na região, como seu fantoche Erdogan!
Ao mesmo tempo, Damasco desenvolve uma ofensiva para recuperar o controle daquela província, a última fortaleza de grupos terroristas e rebeldes. Enquanto isso, a situação em Idlib piorou depois que o grupo terrorista Hayat Tahrir al-Sham (anteriormente conhecido como Frente Nusra, proibido na Rússia e em outros países) em 27 de fevereiro lançou ataques maciços contra Idlib, aos quais o Exército sírio respondeu com um bombardeio aéreo. A província de Idlib tem sido um dos principais redutos de grupos armados de oposição ao governo Assad, desde o início da guerra civil em 2011, mas com a vitória das forças do regime nacionalista, apoiado pela Rússia e Irã, o imperialismo ianque agora busca suporte para uma ocupação das tropas da OTAN a Síria pelas mãos do facínora Erdogan. Os Marxistas Leninistas não tem nenhum acordo programático com o regime nacionalista de Damasco, pela sua própria natureza burguesa de classe, porém estamos incondicionalmente no campo militar de Assad (com total autonomia política) contra as agressões do imperialismo e seus lacaios na região, como seu fantoche Erdogan!